. Luiz Carlos Bohn, o presidente, defende imediata vigência
da lei aprovada no ano passado pela Assembléia e que acaba com o imposto.
. Após negociações que se estenderam por mais de seis
meses em 2013, o fim da cobrança do Diferencial de Alíquota (Difa) do Imposto
sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre produtos interestaduais
no Rio Grande do Sul ainda não é um assunto encerrado. Os impasses entre
governo do Estado e Assembleia Legislativa, mesmo após a aprovação e
homologação das mudanças na Lei do ICMS, seguem suscitando dúvidas sobre que
atitudes tomar.
. O novo governo prometeu respeitar a lei, o que não fez
Tarso, mas até agora sinalizou apenas para a abertura de negociações sobre o
caso. O governo alega que perderia R$ 300 milhões por ano. Uma comissão formada entre pessoal da fazenda e do comércio foi criada para examinar alternativas.
. A orientação da Secretaria da Fazenda (Sefaz) é
continuar o recolhimento do tributo nos prazos legais, evitando prejuízos para
o empresário (como já ocorreu anteriormente
. A Lei 14.436, sancionada pelo presidente da Assembleia
Legislativa e que incluiu na Lei do ICMS o fim da cobrança do Difa de 5% sobre
a compra de produtos de outros estados para as MPEs, é válida e constitucional,
ao contrário do que o Executivo estadual alega. Porém, nesse momento de
insegurança jurídica, é preciso cautela. Aquelas empresas que forem autuadas
correm o risco de serem obrigadas a pagar multas e juros e, o pior, de serem
excluídas do Simples, por isso, orientamos os contadores de todo o Estado a
procurarem auxílio.
4 comentários:
Ue', nenhum comentario???????
Logo teremos alguém culpando o pt, em 3 2 1 ....
CULPA DO PT!
palhaço diz; nao e culpa do pt e sim do pmdb-psdb-psb- e por que nao do pcc, pois todos sao da mesma quadrilha, sofram todos politocos pensan somente
no seu ben, vejan todos os escandalos que esta por ai( indiferente de partido
, todos sai individualistas, nao esta nem ai para nos
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