Dilma complica renegociação da dívida. Tarso quer votação amanhã para se endividar mais.

O real interesse do governador Tarso Genro na rápida aprovação da proposta de repactuação de itens do contrato da dívida dos municípios e Estados com a União é que ela reduzirá o estoque (valor total) do montante a pagar, o que ampliará o atual limite de endividamento do governo do RS.

. O governo estadual do PT esgualepou as finanças estaduais, aumentou os gastos de modo perdulário, sacou dinheiro a fundo perdido do caixa único e dos depósitos judiciais, mas além disto foi ao limite dos empréstimos.

. Sem dinheiro para pagar o 13º salário, só a votação de amanhã no Senado e sua rápida promulgação por Dilma é que permitirá o chamado empréstimo-jumbo de R$ 1 bilhão.

. O que importa para Tarso é o limite de endividamento, porque o governo continuará comprometendo 13% da sua receita corrente l´qiuida para pagar a dívida

. O problema todo é que o governo Dilma arrepia novamente o pelo na undécima hora, impondo duas condições para garantir a votação no Senado, agendada para amanhã:

- Não quer saber de retroatividade na aplicação do novo índice de correção da dívida, dos atruais 6% a 9% ao ano mais IGP-DI para 4% de juro mais Selic ou IPCA. A retroatividade alcançaria jkaneiro do ano passado.
- Só aceitará votar se forem cortados benefícios que concede a Estados e municípios de outras formas, como FPM e FPE.

. Os novos complicadores foram colocados ontem a noite para a bancada do PT no Senado, em reunião com o ministro de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini.

.  O problema de Dilma é que ela convie com um rombo de R$ 20 bilhões somente nas contas de dezembro, o risco é que isto prossiga como bola de neve, e além disto o mercado está assustado com a gastança do governo federal.

5 comentários:

Anônimo disse...

ele quer que votem amanhã com urgência prá tirar o dele da reta.

Anônimo disse...

Os socialistas dão a entender, através de seu discurso, que a desigualdade é o grande mal do mundo. Para descreditar as políticas liberais, apontam para um “aumento da desigualdade” como se isso fosse sempre um mal e como se igualdade fosse sempre um bem.
São incapazes de perceber que desigualdade não significa pobreza e que igualdade não significa riqueza. Um povo pode ter igualdade, mas serem todos iguais na pobreza. Da mesma forma, outro povo pode, apesar da desigualdade, garantir um nível de vida satisfatório para os mais pobres.
A prova disso é que a desigualdade medida pelo Coeficiente GINI, revela algumas coisas bem interessantes:
- A Etiópia é um dos países mais igualitários do mundo. É inclusive mais igualitária que a média dos países da União Européia. Outro que também está entre os mais igualitários é o Paquistão.
Mas onde é que existe mais pobreza? No Paquistão e na Etiópia ou na União Européia?
– O Bangladesh, outro país que concentra massas de miseráveis é mais igualitário que Irlanda e Nova Zelândia.

“É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a.”
Adrian Rogers, (1931-2005)

Anônimo disse...

Alguém manda o Tarso, chupar um prego.

Anônimo disse...

Mais o Tarso não disse que o governo dele era modelo?
Ou era apenas modelo de safadeza?
Te vira, bagual, paga o que deve,
caloteiro!

Unknown disse...

Sava só:

Auditoria Cidadã da Dívida
www.auditoriacidada.org.br

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