Ao lado, trechos do livro.
Logo em seguida ao anúncio de que quatro agentes da Polícia Federal estavam no escritório para prendê-lo sem a exibição de qualquer ordem judicial, alegando cumprir ordens de Brasília, o delegado Romeu Tuma Júnior postou as duas mensagens a seguir no seu Twitter:
Logo em seguida ao anúncio de que quatro agentes da Polícia Federal estavam no escritório para prendê-lo sem a exibição de qualquer ordem judicial, alegando cumprir ordens de Brasília, o delegado Romeu Tuma Júnior postou as duas mensagens a seguir no seu Twitter:
Romeu Tuma
O Estado Policial em ação. PF quer me prender com 4
agentes dentro do meu escritório.
Romeu Tuma
Gesto de intimidação e truculência. Tudo que eles querem
saber eu já informei por escrito há mais de um mês atrás.
. A segunda mensagem revela uma informação desconhecida,
que é a notícia de que a Polícia Federal já vinha intimando Tuma Júnior para
falar sobre os relatos que fez no seu livro “Assassinato de Reputações”. Ele sempre informou ao editor que o livro não lhe custou um único processo até agora. 100 mil exemplares de "Assassinato de Reputações" foram vendidos. O autor preparas "Assassinato de Reputações II".
. O editor ligou na mesma hora para o delegado, ele não
atendeu, respondendo em seguida dois torpedos disparados desde Porto Alegre,
nos quais avisava:
- Já retorno.
. Tuma Júnior não teve tempo para ligar porque resultou
preso e levado para a Polícia Federal.
4 comentários:
Agora terá que explicar tintim por tintim as acusações do livro, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
OS PETRALAHAS DERAM UM TIRO NÓS PÉS AGORA TERÃO QUE INVESTIGAR AS ACUSAÇÕES E HAVERÁ MUITA GENTE SEM DORMIR.
EDUARDO MENEZES
Políbio,
O PT processou a Empíricus e ela dobrou o número de cliente em 15 dias.
O PT prende o Tuma Jr. e aposto qual será o livro mais vendido no Natal.
O PT_PAGO das 15:39 acha que o Tuma Jr., delegado, advogado e ex-Ministro do Lulla não tem provas??? BURRO!!!
JulioK
BRASIL
Tuma Jr. diz ter sido coagido a depor na PF:
Ex-secretário nacional de Justiça presta “esclarecimentos” durante 40 minutos, na sede da Polícia Federal, em São Paulo; Romeu Tuma Jr. alega que sofreu “condução coercitiva” a partir de seu escritório de advocacia, onde foi procurado hoje por quatro agentes federais; no entanto, ele chegou dirigindo seu próprio carro, na companhia de um amigo; assessoria de imprensa não informou qual foi teor do depoimento.
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