Neste artigo para o jornal O Estado de São Paulo, Amir Khair conta que com a aproximação das eleições, vai ganhando corpo o
debate de visões antagônicas sobre a melhor política econômica que deve ser
adotada pelo novo mandatário do País.
. Leia a opinião dele:
O fracasso da atual política econômica é o pano de fundo
a embalar os debates. O mandato da atual presidente deve encerrar com as
seguintes médias anuais: crescimento de 1,8%, inflação de 6,2%, déficit fiscal
de 3,2% do Produto Interno Bruto (PIB) e déficit externo de 3,0% do PIB. O ano
de 2014 foi assim estimado: crescimento de 1,1%, inflação de 6,4%, déficit
fiscal de 4,5% do PIB e déficit externo de 3,7% do PIB.
À guisa de comparação, pode-se comparar com o desempenho
no primeiro mandato dos dois presidentes anteriores. Dilma foi muito pior do que ambos.
O pior desempenho da presidente deve-se dar no
crescimento econômico e o melhor na inflação e no déficit fiscal em decorrência
de juros mais baixos. A Selic média no primeiro mandato de FHC foi de 23,8%
(!), de Lula foi de 19,7% (!) e da presidente deve ficar em 9,9%.
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