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escreveu sobre Tarso Genro no seu livro.
Em entrevista à revista VEJA, Tuma Jr. foi claro sobre as pressões que recebeu quando era Secretário Nacional de Justiça:
escreveu sobre Tarso Genro no seu livro.
Em entrevista à revista VEJA, Tuma Jr. foi claro sobre as pressões que recebeu quando era Secretário Nacional de Justiça:
“Durante todo o tempo em que estive na Secretaria
Nacional de Justiça (sob o comando de Thomas Bastos e Tarso Genro), recebi ordens para produzir e esquentar dossiês contra uma
lista inteira de adversários do governo. 0 PT do Lula age assim. Persegue seus
inimigos da maneira mais sórdida. Mas sempre me recusei. (…) Havia uma fábrica
de dossiês no governo. Sempre refutei essa prática e mandei apurar a origem de
todos os dossiês fajutos que chegaram até mim. Por causa disso, virei vítima
dessa mesma máquina de difamação. Assassinaram minha reputação. Mas eu sempre
digo: não se vira uma página em branco na vida. Meu bem mais valioso é a minha
honra.”
. O que não se sabe é se Tuma Júnior, preso hoje em SP e solto de imediato, é nvestigado ou testemunha.
2 comentários:
Caríssimo Editor, Não conhecendo o fato, fica, torna-se imprudente comentar. Chamou a atenção (lembrança um pouco vaga), um caso de Mônaco (Policial e Ministro agiam com empenho para trasladar o réu). O Ministro foi duas vezes ao Principado? Foge a memória. Enfim, o bom é ficar no meio... a verdade está no meio... tal a dicção do Manso Rabi, não atire a primeira pedra. Tal a captura espalhafatosa de um político de São Paulo. Assim, a resistência tem que ser no instante em que alguém padece uma injustiça, depois, é sempre uma informação tardia... não faz o alívio do sofrimento imposto à pessoa. E o melhor é que se contribua para vigorar o princípio de Autoridade, mantendo a liturgia dos cargos. Fora daí, todos saem magoados e o exemplo sempre fica à margem do procedimento corretivo. O País está cruzando, ainda, uma quadra de imputações, esquecendo que cada um já tem um passado, um ou outro de grau mais recente ou distante. E o sistema jurídico local é extremamente generoso na prescrição e muito complacente na reprimenda dos fatos infracionais (longo caminho para atingir um nível de ingleses, americanos, etc). Punir não é vingança, que não educa, mas recompor aquele que pode ser tratado e trazer segurança ao meio social. A troca de elogios só provoca o desconforto das pessoas. O País precisa avançar... educar, reeducar, formar Homens. Inté!
BRASIL
Tuma Jr. diz ter sido coagido a depor na PF:
Ex-secretário nacional de Justiça presta “esclarecimentos” durante 40 minutos, na sede da Polícia Federal, em São Paulo; Romeu Tuma Jr. alega que sofreu “condução coercitiva” a partir de seu escritório de advocacia, onde foi procurado hoje por quatro agentes federais; no entanto, ele chegou dirigindo seu próprio carro, na companhia de um amigo; assessoria de imprensa não informou qual foi teor do depoimento.
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