Armamento e artefatos usados pelos terroristas para violar o estado democrático de direito e instalar a ditadura no Brasil.
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro recebeu denúncia
do Ministério Público e decretou a prisão preventiva de 23 terroristas da organização criominosa black blocs, acusados
de formação de quadrilha armada. A decisão é desta sexta-feira, mesmo dia em
que a própria Justiça do Rio concedeu habeas corpus aos últimos cinco
ativistas que continuavam presos desde o fim de semana.
A denúncia oferecida pelo MP inclui 21 das 26 pessoas que
tiveram mandados de prisão expedido em decorrência da Operação Firewall, da
Polícia Civil — 19 foram detidas no sábado passado. Uma delas é Elisa
Quadros Pinto Sanzi, a Sininho, apontada como uma das líderes da Frente
Independente Popular (FIP), grupo que unificou diferentes movimentos que
organizam manifestações.
Conforme o juiz Flávio Itabaiana de Oliveira Nicolau, o
decreto das prisões se deve à periculosidade dos acusados.
— Em liberdade, certamente encontrarão os mesmos
estímulos para a prática de atos da mesma natureza. Assim, como a
periculosidade dos acusados põe em risco a ordem pública, deve-se proteger, por
conseguinte, o meio social — justifica o magistrado.
]
Entre os 23 denunciados pelo Ministério Público está a gaúcha Elisa De Quadros Pinto Sanzi (Sininho)
3 comentários:
De volta de onde jamais deveriam ter saído.
Se tivéssemos aqui fundamentalismo religiosos semelhante ao de muitos muçulmanos, Sininho seria o equivalente a aquele extremista que compra explosivos e "educa" homens bombas!
Esse país não é sério mesmo, judiciário que permite MST, Movimento dos Sem Teto, Black Blocks, Psol, PSTU e grupo de vandalos. Só ver o livro Orvil, a história dos vandalos de esquerda no século XX no Brasil. Essa turma vem de longe e vem financiamente de partidos, ongs, gringos e tudo mais para desestabilizar o país.
Postar um comentário