Alckmin bate com mão de ferro, derrota greve política do PSTU, PT e CUT, e garante metrô em SP

Aquilo que poderia parecer um novo desgaste para o governador Geraldo Alckmin, acabou transformando-se no seu principal ganho político e eleitoral do ano, porque ele enfrentou a greve ilegal do metrô com mão de ferro e obrigou os líderes do PSTU e do PT a um recuo sem precedentes.

. As estações do metrô de SP reabriram todas esta manhã.

. A greve foi considerada ilegal, o governo mandou demitir 42 sindicalistas que provocaram depredações, impôs a ordem e derrotou politicamente seus ferozes adversários, inclusive a CUT, que na undécima hora tentou tirar proveito político da greve. 

. Desta vez, ao contrário do ano passado, quando as manifestações de junho, o cenário político, social e eleitoral é bem diferente, sendo que a própria população, farta de greves e manifestações, resolveu apoiar a mão dura do governador, que ocupou todos os espaços e demonstrou dura autoridade. 

. Segundo o superintendente regional do Trabalho e Emprego em São Paulo, Luiz Antonio Medeiros, partiu do governador Geraldo Alckmin (PSDB) a decisão de recusar a readmissão de 42 metroviários demitidos após 5° dia de greve da categoria em São Paulo: “O presidente do Metrô, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, concordou. Achamos que o acordo estava feito, mas quando foi consultar o governo do estado, o Palácio dos Bandeirantes disse não”.

. O presidente do sindicato dos metroviários, Altino Prazeres, ameaça retomar a paralisação no dia 12, abertura da Copa.

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