Adriana Irion ouve o pai do menino Bernardo na Pasc: "Eu vivo um pesadelo acordado".

O pai de Bernardo falou a ZH na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc), numa entrevista consistente e sem lacunas da experiente repórter Adrianas Irion. A Polícia, o MPE e o juz do caso prosseguem sem apresentar provas materiais ou sequer indícios críveis para manter Boldrini preso. O que fica no ar são suposições, quase todas baseadas no modo de ser do médico. Leia tudo:

"Eu vivo um pesadelo acordado", diz Leandro Boldrini em entrevista Adriana Irion/Agencia RBS
Preso em cela isolada, cirurgião diz ter insônia no cárcere
Foto: Adriana Irion / Agencia RBS

. O cirugião Leandro Boldrini, 39 anos, nega ser o mentor da morte do filho, Bernardo Uglione Boldrini, 11 anos. Com o olhar parado, quase sem expressão, 10 quilos mais magro do que quando foi preso, em 14 de abril, diz estar vivendo um pesadelo acordado.

. Mesmo com doses de Rivotril, sofre de insônia na cela que ocupa no setor de triagem da Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc). À noite, ocupa o tempo lendo romances, suspense, psicologia e auto-ajuda. Quatro dias por semana, as mãos de pele clara que nos últimos 10 anos conduziram o bisturi em cirurgias no Hospital de Três Passos empunham pincel: ele trabalha pintando as paredes de uma sala da prisão.


— É bom para ocupar o tempo — diz.

CLIQUE AQUI para ler tudo e compreender melhor por que razão a Justiça não terá como manter preso o médico. Por enquanto, a prisão e o assassinato de reputação de Boldrini são concessões ao clamor público, o pior dos juízes. 

12 comentários:

Anônimo disse...

O crime perfeito.

Quatro mulheres que foram julgadas e condenadas por assassinato, se conhecem em um presídio e depois que cumprem suas penas resolvem unir as suas experiências e especialidades e formar um grupo para assassinato de aluguel como forma de sustento. São quatro mulheres ainda jovens e bonitas e que já estão soltas, porque no Brasil ninguém fica muito tempo preso mesmo, e que, com o uso de um pouco de maquiagem e mudança no corte do cabelo não foram reconhecidas pelas ruas, e são elas: Suzi, Carol, Lize e Graci.
Elas conseguem rapidamente por intermédio de uma doleira que também estava presa, um serviço que foi encomendado pela cúpula do governo que quer se livrar de um dono de empreiteira que sabe de mais, e está ameaçando os seus parceiros de licitações fraudulentas.
O desatento senhor foi logo seduzido, por Suzi,em uma festa para empresários na casa de um assessor pedófilo de uma ministra de governo, patrocinada com dinheiro público. Combinaram de ir para o Hotel onde Suzi estava hospedada. No meio do esquenta a loira disse ao incauto que desejaria fazer uma suruba e tinha mais duas amiguinhas que gostariam participar, o que o empresário concordou de pronto. Então depois que uma mensagem é enviada, entram no quarto a Carol e a Graci que já vão pra cima do animado empresário, e quando este se distrai com as beldades, Graci coloca um pó no whisk que logo é diluido e servido para o garanhão que toma tudo num só gole, e em dez minutos o homem já está tonto, e então neste momento a Suzi pega um pedaço de pau debaixo da cama e dá o primeiro golpe certeiro na cabeça fazendo a vítima desmaiar e daí em diante é desferido incontáveis pauladas no corpo caído. Não poderia ser usado revólver, pelo barulho, e nem faca, pois ambos poderiam deixar poças de sangue.
Carol pega o corpo estendido e facilmente leva até a janela e joga do quinto andar, não poderiam pegar o elevador que possui câmera nem passar pela portaria e ao mesmo tempo a queda termina o serviço.
Lá embaixo, em uma van, Lise aguardava, e colocou o morto para dentro do carro, onde, não muito longe dali, esquartejou o corpo acondicionando os pedaços em sacos plásticos para serem incinerados, e que foram repassados para um ex-dono de boate que tinha o prazer mórbido de queimar corpos humanos.

Esta estória é baseada em fatos reais.

Suzi: Suzane Von Richthofen;
Carol: Anna Carolina Jatobá;
Lize: Elize Matsunaga;
Graci: Graciele Ugulini.

João Paulo da Fontoura disse...


Políbio:
Tu estás TOTALMENTE errado. Na entrevista ( eu a li toda ) ele mostra-se, claramente, um sujeito completamente alienado, distante, aquele tipo de gente arrogando que eu, particularmente, tanto tenho ojeriza, Cuida o que ele diz no final da entrevista: "espero que a fulana me tire fora deste rolo todo." Que rolo, cara pálida insensível, que rolo; pelo amor de Deus, o rolo que tu arrolas é a morte do teu filho, não ém rolo e sim TRAGÉDIA. ( e aí o Políbio, vai escrever: "ninguém pode ser punido por ser arrogante, por não saber falar" . Digo: este sujeito não é um ser-humano normal!) Não sei se o Senhor sabe, Sr. Políbio, há crimes por comissão e por omissão! Da segunda tipificação, este bandido, este individuo cruel, este mau-pai, não escapará!

João Paulo da Fontoura disse...

Polibio:

Acabo de reler toda a entrevista. Aqui não há linchamento público. Aqui, Sr. Políbio, prevalece a razão. Não tem nada da Escola de Base de São, ou do caso Daut, ou...Aqui a questão é clara. Cada vez que o mau-pai fala, mais se incrimina. Se amanhã ele der uma nova entrevista para a revista Veja, por exemplo, ficará ainda mais patente sua participação por "omissão". Será que todos nós gaúchos ( nos posts da entrevista da ZH, 99% o condenam ): polícia civil, promotoria, juizes, povo são idiotas? A mim, quem puxou o gatilho, é o que menos importa. A mim importa, num caso como esse, óbvio, é quem DEU CAUSA. Leia o depoimento dos vizinhos, dos "amigos", dos circundantes. Eu quero este carinha no Presídio Central. Sodomizá-lo é o mínimo!

Anônimo disse...

"Espero que a Graciele seja honesta pelo menos uma vez na vida e assuma essa bronca toda." Estas foram as últimas declarações da referida entrevista no ZH de hoje.
BRONCA TODA - é horrível ver o Sr Boldrini se referir dessa maneira banal ao assassinato de seu filho!
Essa declaração deve-se certamente a sua personalidade, ao seu jeito de ser, como ele próprio declara na entrevista.
Sujeito frio, este!

Anônimo disse...

"Espero que a Graciele seja honesta pelo menos uma vez na vida e assuma essa bronca toda." Estas foram as últimas declarações da referida entrevista no ZH de hoje.
BRONCA TODA - é horrível ver o Sr Boldrini se referir dessa maneira banal ao assassinato de seu filho!
Essa declaração deve-se certamente a sua personalidade, ao seu jeito de ser, como ele próprio declara na entrevista.
Sujeito frio, este!

Anônimo disse...

Políbio,

Ele não é o mentor(é muito me... para isto), mas teve participação.

A mentora, no meu ponto de vista, foi a enfermeira que montou a quadrilha com o médico e a assistente social para matar o Bernardo.

Casualmente, as 3 profissões supra citadas, serão as responsáveis por delatar agressão a menores de idade pela Lei da Palmada(Lei Bernardo)!!

O Brasil é um país lindo, muito lindo!!!

JulioK

Anônimo disse...

NÃO SEI SE ESTE CARA É RESPONSÁVEL PELA MORTE DO FILHO, MAS SEI QUE NA BOCA DO POVO JÁ FOI CONDENADO, E PELO QUE OUVI E LI O CONSELHO JÁ ESTÁ PROVIDENCIANDO A CASSAÇÃO DO DIPLOMA, ACREDITO QUE ISSO DEVA OCORRER APÓS O JULGAMENTO, MAS JÁ SE FALA OU SEJA O CARA JÁ ESTÁ CONDENADO, NESTE PAÍS O DIFÍCIL NÃO É VIVER, É CONVIVER COM A MÍDIA E A JUSTIÇA.


EDUARDO MENEZES

Mordaz disse...

O fato mostra o perigo que representa a polícia e sua capacidade de forjar verdades completamente falsas baseado nos seus preconceitos. As pessoas dão urros de alegria pelo martírio pelo qual o pai está passando sem perceber que um dia podem cair na mesma armadilha que a polícia montou para ele. Não existe nenhuma prova que demonstre a sua participação ou a sua vontade do ocorrido. Kate e Gerry McCann, pais de Madeleine McCann, a menina inglesa desaparecida do Algarve em 2007, passaram pelo mesmo. Se saíssem nas ruas seriam linchados sumariamente por um processo totalmente falso e preconceituoso. Tinham até provas que o cadáver da criança estiver no carro alugado. Nada disto tem contra o médico, que mesmo assim conta com a fúria das pessoas contra ele.

Mordaz disse...

É preciso muita coragem para contrariar as massas de linchadores.

Anônimo disse...

Na entrevista da ZH ele tenta passar a imagem de que se tratava de um filho problemático, desatento e que não obedecia os pais em casa.Para mim esse senhor é um psicopata, doente.

Anônimo disse...

Por duas vezes o Políbio questiona o fato deste marginal vagabundo ainda estar preso.
Quem sabe o Políbio pega ele para cuidar seu filho, tadinho

Ana Lucia Mota Garcia disse...

Eu continuo com uma duvida: Este menino nao era filho legitimo do lendro. Ninguem se refere ao filho como ele se referiu " EU CCONSIDERAVA ELE COMO MEU FILHO" como assim? Filho é ou nao é. Desde o começo deste assunto tenho me perguntado sobre isso. Em varias falas da pbem para se notar.

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