Entre mortos e feridos, ninguém morrerá ou sairá ferido durante a Copa.

No comentário que você poderá acompanhar no link, em vídeo e áudio, o editor avisa que não acredita em manifestações de rua estrondosas e nem em tranqueiras monumentais no período que vai de 1º a 15 de junho, todo ele dedicado aos jogos da Copa do Mundo.

. Não há ambiente político para eventos de massa nas ruas, o que não quer dizer que grupos extremistas não tentem buscar exposição pública através de marchas e depredações.

. Do mesmo modo, nenhuma catástrofe ocorrerá por conta de dificuldades para a movimentação de milhares de turistas e de espectadores que irão até os estádios, exatamente porque a experiência de eventos esportivos de grande afluência garantem tranquilidade.

. É sobre isto que fala o editor no comentário intitulado Entre mortos e feridos, ninguém morrerá ou sairá ferido durante a Copa.

2 comentários:

Anônimo disse...

Manifestação pouco “coxinha” frusta planos da mídia:

Fernando Brito

bafobafo

Não adiantou o alarde que se fez na imprensa, dizendo que as manifestações de ontem “testariam” a capacidade de haver tumultos generalizados durante a Copa do Mundo.

Na maior parte, como a gente havia comentado ontem, foram categorias profissionais e movimentos sociais pegando “uma carona” na visibilidade que a mídia daria.

No resto, um punhado de manifestantes de classe média, com um nível de maturidade que fica bem expresso na queima de álbuns de figurinhas da Copa.

Uma tristeza quando a gente pensa que, tempos atrás, a juventude queimava bandeiras americanas como protestos contra a opressão.

Em matéria de tumulto, tudo foi pouco expressivo perto da crise que se viveu em Pernambuco, com seus reflexos sobre Eduardo Campos.

À noite, duas “copadas” na oposição: o programa do PT e a conversa de Dilma com os jornalistas esportivos, muitos deles verdadeiras cornetas de críticas ao governo pela Copa.

Um passo a mais na travessia do pré-Copa.

O movimento coxinha, ontem, passou a valer uma figurinha do simpático Robinho.

Só pra eles é que #nãovaiterCopa.

PS1: O “coxismo” está preocupado com o “volume morto” que vai ter de beber – apesar de o Governador (?) Aidnós ter atucanado a sobra d’água do Cantareira. A raspa do tacho, para os tucanos e os leais jornalistas “pigais” agora é reserva técnica – uma “Perrier” do Cantareira.
Isso mesmo, o “coxismo” está em baixa. Os protestos “contra a Copa” foram mais da esquerda festiva – aquela que toda direita adora. Outros protestos foram a favor de moradia, como ocorrem todos os dias, foram greves – nunca apoiadas pelo PIG. Mas claro, o PIG colocou tudo no mesmo saco. E o saco não encheu, nem ficou de pé. O PIG perdeu, de novo. E está perdendo.
Dilma voltou a pautar a mídia. Ontem se encontrou com alguns jornalistas esportivos – alguns adeptos do “coxismo”. Jornalistas gostam desses salamaleques. Hoje Lula estará junto a blogueiros. Lula pautará a mídia no fim de semana. Não haverá passo atrás nem salto no escuro.
O movimento “coxista” – uma derivação, um irmão, do Cansei, de Doria Jr. – pegou carona no Passe Livre dos ônibus, desceu em algum ponto, e não subiu mais.
O “coxismo” vive no PIG pro seus representantes, Reinaldos, Sherazades, Jabores et caterva. E é alimentado pelos patrões deles – alguns ricos da Forbes que não mostram o DARF, mas se empanturram de verba pública da “mídia técnica” do Governo Federal.
O “coxismo” é sobrinho-neto do “lacerdismo”, um neo-udenismo que sobrevive nas páginas e na tela do PIG, que é golpista e apoiou a “ditabranda”.
O “coxismo” é uma viúva Porcina da política, a que foi sem nunca ter sido.
O “coxismo” não vai sobreviver à Copa. O “coxismo” foi derrotado mais uma vez.

PS2: Os caras queimando um álbum de figurinhas hahahaha isso é gravação de programa humorístico, só pode.

Anônimo disse...

Discordo de vc Polibio Braga, se o Brasil perder irá mudar nos resultados das eleições sim. Estou torcendo para o Brasil perder. Cabe salientar que o fato do Brasil ter sediado os jogos da Copa é diferente de anos anteriores. Portanto, sua analise não parece correta, haverá influencia sim nas eleições.

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