Jornais abrem manchetes para denunciar envolvimento de ex-ministro da Saúde com a Máfia do "Lava Jato"

Os jornais de SP, Rio e Brasília abriram manchete, hoje, para reproduzir o vazamento seletivo de um trecho da Operação Lava Jato, incriminando diretamente o ex-ministro Alexandre Padilha, candidato de Lula e do PT ao governo de SP. O vazamento produziu os efeitos esperados.

. Os jornais de Porto Alegre ignoraram o assunto.

. O vazamento parece ter sido letal.

. O ex-ministro da Saúde está seriamente implicado no esquema de corrupção do doleiro Youssef, preso pela PF, conforme nota abaixo.

. Alexandre Padilha é o poste escolhido por Lula para enfrentar Alckmin.

. "Padilha indicou executivo para doleiro", diz uma manchete; "PF liga ex-ministro Padilha a empresa de doleiro preso", aponta outra

10 comentários:

Anônimo disse...

Quem fez convênio com a Labogen foi Serra, no Governo FHC:

Autor: Fernando Brito

labogen

Publico essa informação do título, que você vê retratada na ilustração e que pode ser confirmada no Portal da Transparência do Governo Federal apenas para que se veja como a leviandade pode dar margem à injustiça.

Não significa dizer que estes convênios sejam desonestos ou que, por eles, José Serra tenha recebido qualquer vantagem indevida.

Só uma apuração detalhada poderia dar margem a se pensar algo assim e é exatamente o contrário disso que se está fazendo com o ex-ministro Alexandre Padilha.

Uma acusação irresponsavelmente espalhada, sem um mínimo de checagem e, até, de lógica, se não existirem outros elementos além do quase nada que foi divulgado.

Conheço apenas de vista o ex-Ministro Antonio Padilha e ele sequer sabe quem eu sou.

Portanto, não posso dar nenhum testemunho sobre ele, mas posso olhar fatos.

Mas esta história do “executivo” que ele teria indicado, segundo os jornais publicam irresponsavelmente, a uma empresa do tal doleiro Alberto Yousseff não fecha.

O tal “executivo” ocupou um cargo de quinto escalão no Ministério, de fato, mas de sexto escalão (os cargos têm, após o Ministro, os códigos NE, DAS 101.6, 101.5, 101.4 e, depois, o que ele tinha 101.3, na área de eventos).

O tal Marcus foi nomeado Assessor de Eventos em 2011, quando a remuneração não chegava a R$ 4 mil (hoje são R$ 4300), a partir de 17 de maio de 2011. E exonerado no dia 1° de agosto do mesmo ano.

Mesmo neste inexpressivo cargo, portanto, ficou por dois meses e meio ou, como se diz, nem esquentou a cadeira.

O tal documento da PF que os jornais usam como base falam de uma suposta indicação em em 28 de novembro de 2013.

Anônimo disse...

"Os jornais de Porto Alegre ignoraram o assunto."

Qual a novidade, Políbio ? Nenhuma, a considerar que temos uma mídia vassala e imprestável que fala de tudo, menos do que realmente importa e interessa.

Mas não duvidem: o sujeito será eleito, afinal, depois dos paulistanos terem eleito o Haddad, apesar de todas as evidências de incompetência à frente do MEC, nada mais surpreende.

Anônimo disse...

Regina Duarte tinha toda razão em ter medo! Expropriaram o país. ..

Justiniano disse...

Quadrilha assalta o poder em Brasília. Num país sério estariam todos na cadeia.

Mas como diz o mentor débil mental do Sgarbi, cometeram apenas alguns deslizes e atrapalhadas!!!

Esses petralhas são um bando de corruptos trapalhões, são incompetentes até nisso.

O PSDB fica mais quatro anos em São Paulo, para a raiva do Lula e seus asseclas petralhas.

Anônimo disse...

Sem sigilo, Lava Jato mina o poder de Francischini:

Juiz Sergio Moro, responsável pelo inquérito da Operação Lava Jato, que prendeu o doleiro Alberto Yousseff e Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, tornou públicos todos os documentos da ação empreendida pela Polícia Federal; com isso, ele visa evitar vazamentos seletivos que, segundo se suspeita, vinham sendo feitos pelo deputado Fernando Francischini (SDD-PR), com foco apenas em adversários políticos; rotina dos vazamentos era organizada, com sincronização entre Veja, Folha e Globo

Uma decisão tomada pelo juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, democratiza o acesso às informações da ação empreendida pela Polícia Federal e mina o poder do deputado Fernando Francischini (SDD-PR). Moro tornou públicas as informações do inquérito – são mais de cinco mil páginas em papel e outras nove mil digitalizadas – e isso deve evitar que os vazamentos seletivos prossigam.

Suspeita-se, entre os responsáveis pela Operação Lava Jato, que Francischini, ex-delegado da PF, seja o principal responsável pelo "vazoduto" que tem instrumentalizado as manchetes de jornais, capas de revistas e longas reportagens nas TVs, que visam desgastar o governo Dilma, a Petrobras e o PT. Isso porque, logo após as prisões da Operação Lava Jato, Francischini recebeu por sete horas advogados dos doleiros presos, que lhe pediram apoio e lhe entregaram todo o inquérito, até então desconhecido da imprensa. São quase 5 mil paginas em papel e outras 9 mil paginas digitalizadas.

Experiente no trato dessas informações, Francischini teria fatiado o inquérito, selecionando os "capítulos" mais importantes e distribuindo o material a veículos como Veja, Folha, jornal O Globo e TV Globo. O primeiro alvo foi o deputado André Vargas (PT-PR), que passou a balançar depois que um pedido de um jato emprestado ao doleiro Alberto Yousseff veio à tona. Francischini teria até montado uma lógica de distribuição de informações. Veja recebia o trecho do inquérito na quinta-feira, com o compromisso de não publicar na sua edição online. Folha e a TV Globo recebiam as informações na sexta-feira. Era a garantia de que todo os temas selecionados por ele renderiam também no fim de semana.

Coordenação

Foi assim que, no mesmo sábado, Veja e Folha saíram com a tabela de Paulo Roberto Costa sobre "soluções" de empreiteiras para operações de compras da Petrobras. Ou as insinuações em todos os jornais de que haveria indícios de relação de Alberto Yousseff com o ministro Paulo Bernardo, das Comunicações, e a senadora Gleisi Hoffmann, ambos adversários de Francischini no Paraná.

Foi também assim, através do "vazoduto" montado por Francischini que, ontem, minutos depois de a Justiça ter quebrado o sigilo do processo, as edições online de Veja, Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo vieram com as insinuações de envolvimento do ex-ministro Alexandre Padilha com o doleiro. Todos juntos, em menos de 30 minutos, conseguiram localizar a citação a Padilha no inquérito – o que demonstra a organização dos vazamentos.

Com a decisão do juiz Sergio Moro, o caso fica, agora, aberto ao público, evitando que os vazamentos sejam manobrados por um político oposicionista especializado em ações do tipo. Naturalmente, a imprensa familiar continuará selecionando as informações que atinjam o governo, o PT e a Petrobras, mas não poderá também ignorar se o inquérito contiver informações contra políticos de outros partidos.

PS: Não foi o FRANCISCHINI que montou um esquema de escuta telefônica, para derrubar o governador Agnelo, pois sua pretensão seria governador Brasília? Armou um esquema de mentiras acusando o governador de grampear políticos adversários, sendo que o grampeador era o próprio Francischini. Esse sujeito não vale a bosta do meu gato.

Anônimo disse...

A imprensa do RS está de 4 !
Acabou, faz tempo, de medo do Tarso e do PT, é um campeonato para ver quem é mais servil, uma vergonha.

Alberto/NH = Querem construir um Presídio semi-aberto aqui!!! disse...

Tem um documento descoberto pela polícia sobre o caso Dal'Agnoll que tem "peixe grande" envolvido. É só procurar no Google que aparece...

Anônimo disse...

São só pequenos malfeitos.Maluf gastou 500 milhões para criar um empresa de petróleo,Paulipetro e os petistas deceram a lenha nele com todo apoio da imprensa.Hoje os petistas fazem a Petrobrás perder bilhões de seu valor e a imprensa fica na moita como se é apenas pequenos malfeitos. É mole ou querem mais.Brasil País de Tolos.

Anônimo disse...

VAI PRA CASA PADILHA. E leva junto toda o bando de petralhas.

Anônimo disse...

TROPAS MILITARES ESTRANGEIRAS PODEM ADENTRAR E PERMANECER NO TERRITORIO BRASILEIRO SE OS PETRALHAS AUTORIZAREM EXPROPRIARAM E A POSSE ESTA SE FAZENDO.OS OTARIOR DO PT,MASSA DE MANMOBRA DO CRIME LESA PATRIA

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