. O processo cairá nas mãos do juiz Bruno Ribeiro,
que tem sido o braço-direito do presidente do Supremo Tribunal Federal,
Joaquim Barbosa, ao exigir o estrito cumprimento do dever legal por parte dos carcereiros petistas dos mensaleiros de Brasília.
- O governo do Distrito Federal, de Agnelo Queiroz, PT, em vez de investigar e coibir os privilégios, decidiu abrir sindicância para apurar como José Dirceu foi fotografado dentro da Papuda, numa imagem que foi estampada pela revista Veja. "Alguém cometeu um crime aí que precisa ser investigado", disse André Duda, petista que ocupa o cargo de secretário de Comunicação do DF.
- O governo do Distrito Federal, de Agnelo Queiroz, PT, em vez de investigar e coibir os privilégios, decidiu abrir sindicância para apurar como José Dirceu foi fotografado dentro da Papuda, numa imagem que foi estampada pela revista Veja. "Alguém cometeu um crime aí que precisa ser investigado", disse André Duda, petista que ocupa o cargo de secretário de Comunicação do DF.
11 comentários:
Nada a ver com o assunto do post, mas agora nesta manhã chuvosa e até com um pouco de frio peguei o ônibus Cohab/Cavalhada com o ar ligado a todo volume. Os empresários do setor não dizem que o ar aumenta os custos do transporte? Então qual a necessidade de ligar o equipamento numa manhã de temperatura agradável como hoje? Ou a VTC, que é a empresa que opera a linha, quer que seus passageiros e colaboradores adoeçam ou quer aumentar os seus custos de operação intencionalmente com o objetivo de forçar o aumento da tarifa. Tu podia investigar isso, né Políbio?
é o jeito PT de governar... o delito está em primeiro nos privilégios destes "pobrezinhos" condenados... e depois a foto. No noticiário internacional isso nem é mais novidade porque os estrangeiros já conhecem o Brasil. ISSO É UMA VERGONHA.
QUE MANDEM ZÉ DIRCEU E OS OUTROS MENSALEIROS DA PAPUDA PARA O CENTRAL DE POA, NA ALA DOS PEDERASTAS E TRAVESTIS.
AI SIM, SERIA UMA PROVA TONITRUANTE DE QUE ACABARAM-SE AS REGALIAS.
Servidores da Papuda denunciam politização do MPF de Brasilia:
Da Istoé
A fábrica de "supostas irregularidades noticiadas"
Servidores da Papuda acusam Ministério Público de promover insegurança no presídio e pedem afastamento de seis procuradoras
Paulo Moreira Leite
A reportagem da VEJA sobre a vida de José Dirceu na Papuda, sem apresentar um fato concreto, sem conferir um boato junto a quem poderia confirmar ou desmentir o que se pretendia publicar, é aquilo que todos nós sabemos. Não é séria nem respeitável.
Não passa de um esforço redundante para acrescentar uma nova camada de boatos (no juridiquês da Papuda eles se chamam “supostas irregularidades noticiadas”) para prejudicar os réus da AP 470, esforço redobrado depois que eles conseguiram vitórias importantes, como o reconhecimento do erro no crime de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
Quem está sendo chamado a dar explicações e prestar esclarecimentos, na verdade, é o Ministério Público do Distrito Federal.
Num documento assinado pela Associação de Servidores do Sistema Penitenciário do Distrito Federal, seis integrantes do MP – todas são mulheres, por concidência -- são acusadas de atuar contra a ordem na sistema prisional.
O pedido foi encaminhado ao Conselho Nacional do Ministério Público, o órgão responsável por examinar, julgar e punir desvios de comportamento por parte dos procuradores.
A acusação diz que elas estimulam a “publicação de fatos ou atos” que perturbam a “paz prisional ”.
A base é o artigo 198 da lei de execução penal, que diz que “é proibido ao integrante dos órgãos de execução penal e ao servidor, a divulgaçao de ocorrência que perturbe a segurança e a disciplina dos estabelecimentos …”
Conforme o documento, as procuradoras ajudam a promover a desordem entre os presos e suas famílias através da reproducão, no site do próprio Ministério Publico, de rumores e boatos que não foram comprovados nem confirmados. Através disso, conclui-se pela leitura do documento, cria-se um ambiente artificial de agitaçao e descontentamento entre a população encarcerada.
Sabemos como isso começa. Sem cometer a deselegância de perguntar quem assopra essas coisas (fatos? Hipóteses? Delírios?) para jornalistas, estamos falando de suspeitas e hipóteses divulgadas por jornais e revistas com a técnica marota de sempre.
A partir de depoimentos anonimos, verbos no tempo condicional, fontes desconhecidas e outros recursos típicos de quem sabe que pode estar embarcando numa fria, publica-se uma reportagens recheada de (fatos? Hipóteses? Fantasias? Delírios? ) que seriam graves se fosse demonstrado que são verdadeiros.
Em seguida, essa reportagem é reproduzida no site do ministério publico do DF – mais uma vez, sem qualquer checagem para confirmar sua veracidade.
Numa terceira etapa, estes “fatos” -- imaginários ou não -- aterrisam em documentos oficiais e são usados para prejudicar os réus e pressionar as autoridades do sistema prisional.
Em suas petições, o juiz Bruno Ribeiro, da Vara de Execuções Penais, cobra investigações para apurar “supostas irregularidades noticiadas”, definição cujo sentido desafia os estudiosos do direito e da língua portuguesa.
Perseguição implacável da inVEJA fascista a José Dirceu. Negam-lhe o direito do regime semi-aberto garantido por lei!!!
Ódio da mídia chega à escatologia. Agora, vaso sanitário é “banheiro de luxo” para Dirceu
Autor: Fernando Brito
A minha profissão, em alguns veículos de comunicação, tornou-se algo nojento.
Porque há “jornalistas” que se prestam ao papel de carcereiros sádicos.
E, para que não pese apenas sobre eles, também doutos promotores do Ministério Público Federal tornaram-se “fiscais de latrina”.
Na esteira de imundície feita na Veja, que “denunciou” que José Dirceu tem o “privilégio” de poder usar um vaso sanitário, agora é O Globo que difunde uma história pateticamente imunda.
É a do “banheiro de luxo” que estaria sendo construído na Papuda para atender às necessidades de José Dirceu.
A história é toda uma intriga porca.
Ano passado, o próprio MP exigiu da administração penitenciária que a área do arquivo do órgão fosse transformada em celas, pela precariedade da prisão.
Depois de tentar preservar seu arquivo, a Secretaria Penitenciária comunicou, em janeiro deste ano, que estava fazendo as obras solicitadas.
Mas agora, segundo o jornal, o MP “descobriu” em 21 de fevereiro, que estaria sendo feita a tal “ala de luxo”, onde se supõe que iria servir a Dirceu como cela.
E, entre os absurdos da matéria, há a denúncia do “imperial” banheiro que você vê na foto, que estaria em desacordo com as normas penais, entre outras coisas, por ter um vaso sanitário elevado e “privativo”, o que seria proibido.
O repórter que escreveu a matéria, se tive algum interesse em ser equilibrado, perguntaria: “que norma é essa?”.
Não existe tal norma, a norma existente (que pode ser baixada aqui) diz o contrário: que cada cela, individual ou coletiva, deve ter banheiro próprio, assim como lavatório, podendo ter ou não chuveiro exclusivo, no caso de cela masculina, enquanto no feminino é obrigatório que seja assim.
É triste que um profissional de imprensa e um promotor de Justiça transformem em “escândalo” haver um vaso sanitário para um ser humano que está confinado.
E, pior, que faça uma exploração por isso estar num setor prisional de regime fechado, onde Dirceu, condenado ao semi-aberto, não estaria se a Vara de Execuções Penais, inspirada nas orientações de Joaquim Barbosa, não estivesse procrastinando a autorização para que ele trabalhe fora do presídio.
Quando o ex-governador José Roberto Arruda esteve preso, seu advogado denunciou que ele estava numa “masmorra”.
A Polícia Federal enviou fotos da cela ao MP, que as divulgou.
Nela, havia, “ uma mesa, uma cadeira, um beliche, um sofá, um frigobar, um armário e ar-condicionado”.
Nem o MP, nem a Veja, nem O Globo fizeram disso um escândalo.
Mas e Dirceu tivesse metade do que tinha Arruda, estariam dizendo que ele ficava em “uma cela-palácio, nababesca”.
Sinceramente, tenho vergonha de estar escrevendo sobre isso, mesmo que seja para defender os valores mínimos da dignidade humana.
Envergonha-me ver que o jornalismo e o Ministério Público se prestam a este papel de fiscais de latrina.
Perdoe-me, só o faço por nojo de algo muito mais sujo: o ódio insano e desumano que leva pessoas a isso.
Anônimo das 13:23, todos eles são uns anjinhos foram presos por engano, e jamais desviaram dinheiro. Isso tudo é coisa dos americanos da CIA que quer acabar com o socialismo brasileiro.
Faça me o favor somente um cego não vê que os privilégios dentro da papuda são diferentes dos mensaleiros dos demais presidiários. As mulheres destes denunciaram que enquanto esperavam desde de madrugada, as visitas dos mensaleiros eram abertas a qualquer hora. Basta pesquisar na imprensa que está lá a reclamação destas mulheres, diziam que havia um clima de motim por parte dos demais presidiários.
Graças ao deputado Jéferson do PTB, acabou o sonho de Zé Dirceu ser presidente do país e implantar um regime comunista.
Explica-se a indignação dos petralhas neste blog:
Basicamente três fatos irritaram petistas e motivaram as demissões: a proibição da barba de Delúbio; a decisão de impedir que o carro da CUT entrasse no pátio interno para levá-lo ao, como direi?, trabalho e a divulgação de uma reunião que o mensaleiro fez com o presidente do Sindicato dos Agentes de Atividades Penitenciárias, Leandro Allan Vieira. Vocês entenderam direito: o presidiário Delúbio fez uma reunião com o sindicalista que lidera os agentes penitenciários.
Isso não se parece com a casa-da-mãe-joana.
É a própria casa-da-mãe-joana. Chico Vigilante, líder do PT na Câmara Legislativa do DF, afirmou ao jornal O Globo que visita Dirceu no complexo da Papuda a qualquer momento!!!
Presidio federal em excelentes quartos, não é cinco estrelas, mas para os mensaleiros petralhas uma estrela basta.
Pô anônimo das 10:57, vais me dizer agora que é a VTC que liga o ar do ônibus? O motorista é burro ou é otário em ligar o ar sem necessidade?
Já imaginaram? tirar foto do Dirceu é crime agora.
Já os privilégios dele são meras infrações administrativas.
Não há nenhum crime aí. Pode sim ter ocorrido infrações administrativas que caso comprovadas dever resultar em punição dos autores.
O Paulo Moreira Leite pelo que imagino é jornalista. Será que ele entendo tudo de técnicas marotas?
Parece que é o que ele quer dizer, do contrário só está chutando.
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