Endividado, Rio Grande do Sul empobrece e perde importância no PIB nacional

Fatores climáticos, dependência do campo e crise nas contas públicas são algumas das causas citadas por economistas para explicar o mau momento do Estado. 
A reportagem é da Folha de S. Paulo. Leia tudo:

Com dificuldade para acompanhar o ritmo do crescimento do país, o Rio Grande do Sul perde status na economia nacional.
Fatores climáticos, dependência do campo e crise nas contas públicas são algumas das causas citadas por economistas para explicar o mau momento do Estado.
O Estado vem freando a participação da região Sul no PIB (Produto Interno Bruto) e foi o único, juntamente com São Paulo e Distrito Federal, a perder importância em relação a 1995. Os dados estão em estudo do IBGE divulgado em novembro.
Entre os anos 1990 e o início dos 2000, os gaúchos respondiam por 7,1% das riquezas produzidas no país. Em 2011, último ano analisado na pesquisa, o índice passou para 6,4%. Já o Centro-Oeste, região de novas fronteiras agrícolas, ganhou espaço. 
Enquanto o país experimentava crescimento acelerado de destaque mundial no meio da década passada, o interior gaúcho enfrentou na época uma das maiores secas de sua história.

Motivos da crise.

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11 comentários:

Anônimo disse...

Polibio permita-me discordar desse texto:São Paulo também tem declinado de 33,5% para 32,6% mas continua crescendo.Importante que outros Estados também se desenvolvam e com maior índice, inúmeros Paulistas,Gauchos,Catarinenses e Paranaenses migraram e investiram em outros Estados.Também todos os Governos Federal desde a Democracia Militar têm aplicado mais recursos dos impostos nos Estados menos desenvolvidos.Isso é bom para todos,pois embora crescendo a Renda Per Capita de São Paulo e do RGS a tendência é a diminuição dos índices de pobreza nos demais Estados.Veja o relatório do índice de IDH dos Estados e verá que o RGS está numa situação boa assim como São Paulo.

Anônimo disse...

Cadê os bairristas gaudérios soltos das patas?

Almirante Kirk

Anônimo disse...

Olha, me debrucei em cima do assunto, fiz uma análise detalhada sobre a economia do Rio Grande na última década, e cheguei à conclusão de que é culpa do Atraso Genro.

Justiniano disse...

Esses caras da Folha estão totalmente enganados, aqui tem o melhor governo estadual do PT no Brasil, somos líder no setor de burrice política e ainda somos líder no ranking de pior ensino fundamental, sem falar no salário dos professores que são muito maiores que os de Cuba.

Temos muitas escolas em estado precário, mas isto faz parte senão isto aqui seria um paraíso.

Em estradas somos líder nas piores do país e ainda poderemos aumentar mais essa liderança com a EGR.

Temos o maior presídio em imundice do país e agora poderemos exportar para o presídio de pedrinhas know e expertise.

Bem vindos ao Maranhão do Sul!!!

Anônimo disse...

A medida que outros estados crescem, a perda de tamanho dentro do país até que é natural.
O que me apavora são as oportunidades perdidas pelo RS nos últimos anos ( caso Ford, por exemplo ), além da manutenção de uma mentalidade estatista ( não reforma da previdência do estado, por exemplo ).
Isso sim, será nosso golpe fatal !

João Coragem disse...

O que realmente afunda o RS (e não só na sua economia) e' este modo tosco, primitivo e atrasado que se faz política aqui. Estamos muito atrás de SC, PR, SP, MT, GO, etc, porque o gaúcho aceita dar mandato ao MENOS competente, aquele com MENOS méritos e realizações, ou seja, e' escolhido o que melhor destrói o outro na força bruta, com calúnias e difamação! O exemplo disso e' o que Tarso praticou contra Yeda (uso do cargo de Ministro da Justiça exclusivamente pra caluniar a governadora e obstruir os projetos de seu governo), e depois ser eleito, um político sem realizações positivas sendo eleito... Isso mostra que o eleitor gaúcho tolera este jogo de poder sujo, mesquinho, insustentável... E isso não tem paralelo em estados progressistas!

A quem interessa um mandatário que ao invés de usar seu tempo para melhorar a vida da comunidade, usa-o unicamente para caluniar oponentes na tentativa de manter a boquinha? A quem interessa um mandatário honesto, probo e competente que ao invés de trabalhar para melhorar nossa realidade precisa usar seu tempo para defender-se de calúnias? Somos espectadores de um embate político tipo VALETUDO; um gasto enorme de tempo, energia, dinheiro sem resultado positivo para economia, saúde, segurança, educação, etc do RS. Estamos nos matando como sociedade, para que uns poucos possam garantir sua pensão vitalícia.

Anônimo disse...

Realmente o RS afunda, mas com o PT no governo do Estado teve o maior crescimento do Brasil em 2013.

Anônimo disse...

O "anônimo" das 11:51 tomou água da privada, rs! Matemática, realidade objetiva, bom senso, lógica, proporcionalidade etc não são, definitivamente, a praia dele! Pudera, de um esquerdopata, rs!

Anônimo disse...

O "anônimo" das 11:51 tomou água da privada, rs! Matemática, realidade objetiva, bom senso, lógica, proporcionalidade etc não são, definitivamente, a praia dele! Pudera, de um esquerdopata, rs!

Anônimo disse...

PIB gaúcho de 5,8% é o maior do Brasil:

Patrícia Comunello

O Produto Interno Bruto (PIB) de 2013 do Estado não cresceu no nível alardeado pelo governador Tarso Genro no começo da semana - de 6,6% a 6,8% -, mas mostrou vigor frente ao indicador nacional e recuperou-se gerando ganho positivo após a queda de 1,4% em 2012.

A principal medida da riqueza produzida no Rio Grande do Sul teve alta de 5,8% no ano passado. O desempenho significou duas vezes e meio o PIB do País, que avançou 2,3% na primeira prévia divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em fevereiro. O setor agropecuário liderou, com crescimento expressivo de 39,7%, seguindo por serviços, 3,2%, e pela indústria, 2,9%.

A taxa de desempenho traduz a cifra de R$ 310,5 bilhões, 6,42% da economia nacional em 2013. A fatia avançou levemente, após representar 6,21% em 2012. A renda per capita passou a R$ 27.813,21, alta de 5,3% sobre o valor anterior e 15,6% superior à média do País, segundo a Fundação de Economia e Estatística (FEE), responsável pelo cálculo. A receita de impostos relacionada à atividade aumentou 4,3%, e só não saiu mais turbinada (abaixo da média do PIB) porque o ramo primário é um dos mais desonerados, principalmente no fluxo externo. Soja, com safra de 12,8 milhões de toneladas, ostentou 114% de avanço sobre o ano anterior, abatido pela estiagem.

Tatsch disse...



O último apague a luz !!! O Progresso está entre SC e SP!!!

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