Deputada Ana Affonso quer privilégio corporativista da licença-maternidade

A deputada gaúcha Ana Affonso e o seu Partido, o PT, pressionam a Assembléia para aprovar imediatamente a mudança do regimento interno, para contemplar o direito à licença-maternidade de deputadas. Ana teve uma filha na quinta-feira, Sophia Affonso Dal Berto. Ela pode pegar licença-saúde de 120 dias, mas quer continuar mantendo o gabinete, os funcionários e os salários.

. O instituto de licença-maternidade não existe na Assembléia Nos moldes desejados por Ana Affonso, ela teria direito a permanecer no cargo, mesmo afastada, por meio ano.

. Trata-se de um privilégio inaceitável.

. O justo seria garantir os salários durante a ausência de meio ano, mas jamais privar o suplente dos seus direitos.


. Aliás, o mesmo instituto da licença-maternidade deveria ser concedido aos deputados, no caso a licença-paternidade.

4 comentários:

Surfista Prateado disse...

120 dias já é um ABSURDO. Numa época em que haviam bem menos recursos médicos, eram só 60 dias. E hoje, seria MAIS que o suficiente para voltar ao BATENTE.

Anônimo disse...

Ela não é empregada CLT, portanto que se licencie como qualquer humano normal nesta circunstância. Já sei , ela deve estar se baseando na jurisprudência secreta da Papuda que diz que para petistas qualquer coisa pode, mesmo que seja profundamente ilegal e imoral!

Anônimo disse...

Elas que defendem índios, deviam ser iguais parir e continuar trabalhando.

Esse gozo é para gozar as trabalhadoras do campo, que não tem esses benefícios.

A mãezinha não quer perder a tetinha!!

Anônimo disse...

Eu acho que ainda assim sai barato porque ela ao menos não está roubando!

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/