Governo Lula espionou diplomatas dos EUA, Irã e Rússia

CLIQUE AQUI para ler a reportagem completa da Folha. As informações deixam muito mal o governo Dilma, que protesta até na ONU contra a espionagem de que foi objeto. 



O principal braço de espionagem do governo brasileiro monitorou diplomatas de três países estrangeiros em embaixadas e nas suas residências, de acordo com um relatório produzido pela Abin (Agência Brasileira de Inteligência) e obtido pela Folha de São Paulo.


. O documento oferece detalhes sobre dez operações secretas em andamento entre 2003 e 2004 e mostra que até países dos quais o Brasil procurou se aproximar nos últimos anos, como a Rússia e o Irã, viraram alvos da Abin.

. O site www.brasil247.com.br, que costuma estar alinhado com o governo (a montagem das fotos ao lado é dele) desconfia da reportagem da Folha, mas não a desmente. Leia:

. No momento em que os Estados Unidos estão sob a ataque no mundo inteiro, por terem colocado em prática um dos mais amplos programas de espionagem de todos os tempos, que chegou até a grampear celulares de líderes globais, e que Brasil e Alemanha apresentam resolução conjunta à ONU em defesa da privacidade, a Folha acusa o governo Lula de usar a Abin para espionar diplomatas. A reportagem cai como luva para o discurso oficial dos Estados Unidos, na linha de que "eu faço, mas todo mundo faz".

13 comentários:

Anônimo disse...

O que oi LULA dira´? Eu não sei de nada.

Anônimo disse...

os petralhas vao dizer "ah mas quem comecou isso foi o PSDB"....

Anônimo disse...

os petralhas vao dizer "ah mas quem comecou isso foi o PSDB"....

Ivo Leo Hammes disse...

Este país lulo-petista está muito parecido com um filme do Mazaropi, onde ele saía por aí a caçar com espingarda de cano todo torto e assim mesmo acertava em algum passarinho.

Anônimo disse...

Folha tá ganhando algo com isso.

Anônimo disse...

Segundo a Folha, Brasil espionou diplomatas:

No momento em que os Estados Unidos estão sob a ataque no mundo inteiro, por terem colocado em prática um dos mais amplos programas de espionagem de todos os tempos, que chegou até a grampear celulares de líderes globais, e que Brasil e Alemanha apresentam resolução conjunta à ONU em defesa da privacidade, a Folha acusa o governo Lula de usar a Abin para espionar diplomatas; reportagem cai como luva para o discurso oficial dos Estados Unidos, na linha de que "eu faço, mas todo mundo faz"; estranho, muito estranho

247 - Os Estados Unidos, como se sabe, estão na berlinda. Programas de espionagem em larga escala, colocados em prática pela Agência de Segurança Nacional, a NSA, vigiaram cidadãos e governos de países como Brasil, México, França, Espanha e Alemanha.

No caso alemão, suspeita-se que o celular da chanceler Angela Merkel tenha sido monitorado nos últimos dez anos. Não por acaso, na última sexta-feira, Brasil e Alemanha apresentaram na sexta-feira uma resolução conjunta às Nações Unidas, em defesa da privacidade (leia aqui). E a Alemanha estuda, inclusive, conceder asilo diplomático a Edward Snowden, ex-técnico da NSA que denunciou a arapongagem (leia aqui).

Nesse contexto, a Folha de S. Paulo, maior jornal do País, publica hoje como manchete uma reportagem que cai como uma luva para os Estados Unidos, onde o discurso oficial tem sido "espionamos, mas todo mundo espiona".

Segundo a Folha, no governo Lula, diplomatas da Rússia, do Irã e dos Estados Unidos foram alvo de ações de monitoramento conduzidas pela Agência Brasileira de Inteligência (leia aqui). Os documentos obtidos pela Folha apontam que alvos diplomáticos foram seguidos e fotografados por agentes em suas viagens. O objetivo, segundo o texto, era conhecer seus contatos no Brasil. Segundo o Palácio do Planalto, foram ações de contra-inteligência, em defesa do interesse nacional.

Ok, ainda que essas operações possam ser eventual classificadas como espionagem, será que isso é comparável aos programas de interceptação das comunicações colocados em prática pelos Estados Unidos?

Evidentemente, não. Mas com sua manchete de hoje, a Folha prestou um favor inestimável ao governo americano.

Em resposta à reportagem, o Palácio do Planalto divulgou uma nota informando que as operações ocorreram cerca de dez anos atrás, obedeceram à legislação brasileira de proteção dos interesses nacionais e que os responsáveis pelo vazamento de documentos secretos "serão processados na forma da lei", uma vez que a prática constitui crime.

Paulo disse...

Mas não é possíver!!!! Estávamos tão confortáveis fazendo o papel de vítimas, e agora ISTO!!! Assim não pode, assim não dá!

Anônimo disse...

"no momento em que os Estados Unidos estão sob o ataque no mundo inteiro..." - é falso - o mundo inteiro ignora o Brazil. Brasileiro tonto precisa se informar, ler, estudar e vai se convencer que isto aqui é o fim de linha ocidental.

Ainda mais com os petralhas no governo federal!! Nosso país é peanuts diante das reais preocupações do resto do mundo.

Outra coisa, prezado Políbio - o brasil247 não costuma estar alinhado com as posições do Pt. O brasil247 está SEMPRE alinhado com o que quer e o que "pensa" o Pt.

Sds

Anônimo disse...

Será que na operação Guarani o PT deu uma flechada no pé?

Anônimo disse...

Que chato, acabaram com a brincadeira,assim não brinco mais?

Anônimo disse...

Esse 247, não precisa dizer que é alinhado com os petralhacomunas. É só somar....247= 13.

Anônimo disse...

E, AGORA? É AQUELE VELHO DITADO POPULAR: A BOCA FALA E O C.... PAGA.

Garivaldino Ferraz disse...

A Espionagem é a segunda mais velha profissão do mundo. Sempre houve e sempre haverá. O único crime do espião é ser pego. A única solução é a prevenção (que não ocorre 'neçepaíz'). Os que choram são os perdedores. Ou alguém pensa que Alemanha, França, Rússia, Japão, China, etc, não espionam interna e externamente? O mal é que no Brasil socialista só interessa a espionagem dos adversários políticos e os interesses nacionais são deixados por conta da sorte. Por outro lado, o "vazamento" das operações contra os estrangeiros é uma mostra dos resultados de agentes de inteligência recrutados por concurso público.

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