. No dia 8 de maio de 2013, o governo de José Fortunati
(PDT) na prefeitura de Porto Alegre e o Departamento Municipal de Limpeza
Urbana (DMLU) viram fracassar a última chance de “ficar discutindo o seu modelo
de gestão do lixo”, quando o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul julgou o
Agravo de Instrumento nº 70052458080, e decidiu manter suspensa a megalicitação
do lixo da capital gaúcha, concorrência que envolvia cinco serviços diferentes
de limpeza urbana em um único contrato, no valor inicial de R$ 405 milhões para
uma única empresa, em um desembolso mínimo mensal de R$ 6.763.382,00 (seis
milhões e setecentos e sessenta e três mil e trezentos e oitenta e dois reais).
. No momento, todos os serviços de limpeza pública de Porto
Alegre encontram-se sob contratos emergenciais, sem licitação.
2 comentários:
É um valor alto, mas necessário.
É um valor bem empregado, pois a coleta de lixo domiciliar e hospitalar, a varrição e a capina, o transporte e o aterro sanitário estruturado é algo necessário, um dinheiro bem gasto, se comparado com outros, mas esse valor contratado tem que englobar todo o serviço, senão fica os extras para a prefeitura pagar depois por fora por não estarem contemplados no contrato. A reposição da frota, a reposição dos containers de lixo, tudo deve estar no contrato. As máquinas, o transporte a transposição de um lixão para o novo aterro sanitário, a vigilância que atua no lixão, tudo englobado.
E a data de pagamento contratual é importante, pois atrasos podem geral altos juros se estiver assim estipulado em contrato.
E sem essa de um município receber o lixo do outro, cada município que dê o devido destino para o seu lixo, lugar de lixo é no lixo, e não no lixo dos outros.
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