. Um aumento de capital que deverá injetar US$ 1,5 bilhão
na empresa. Entre esses gestores, Dynamo e Gávea-J.P. Morgan deverão acompanhar
a operação, além de Bradesco e BNDESPar. Outros US$ 1 bilhão irão para o bolso
de Eike. No total, a operação deve alcançar US$ 2,5 bilhões.
Grupo alemão E.ON poderá comprar MPX. Interesses da MPX envolvem negócios no RS.
Caso o empresário Eike Batista passe mesmo para a alemã
E.ON o controle da MPX, conforme revelou o jornal Valor desta quarta-feira,
irão junto uma mina de carvão e dois
projetos no Rio Grande do Sul. A MPX tem os direitos sobre duas tentativas de
construir usinas termelétricas abastecidas a carvão em Candiota, a UTE Sul e a
UTE Seival e uma participação importante na Mina do Seival, em conjunto com a
Copelmi. O desenho em estudo prevê que a fatia da E.ON passe dos atuais 11,7%
para um percentual que dará o controle aos alemães. Anteriormente, havia
preocupação em não ultrapassar os 35%, patamar que obriga a alemã a consolidar
a dívida líquida da MPX (R$ 5,4 bilhões em dezembro) em seu balanço.
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