Saiba quem votou contra os interesses do RS na questão da distribuição dos royalties do petróleo

Estes deputados gaúchos votaram contra o pedido de urgência para a votação dos vetos à Lei dos Royalties, portanto indicando claramente o que farão quando da decisão final da semana que vem:

PT
Bohn Gass
Paulo Ferreira
Fernando Marroni
Henrique Fontana

PMDB
Eliseu Padilha

. Todos os demais deputados e os três senadores da bancada gaúcha votaram pela urgência, o que quer dizer que decidirão na semana que vem contra os vetos, ou seja, em favor dos interesses do RS.

13 comentários:

Anônimo disse...

Olha aí o Marrone aprontando de novo.
Ao certo eles têm outras fontes de custeio para os Municípios.
Parece que esperam favores pela fidelidade ao Governo Federal, mesmo que isso custe a saúde financeira dos Municípios. Resta agradecer a eles...

Anônimo disse...

Que coisa, hein ? A que ponto chega a vassalagem !

Anônimo disse...

Usuários de bombachas de seda!!!!



Anônimo disse...

Os petistas a gente sá sabia que votariam a cabresto, mas o Deputado Padilha nos decepcionou. Quem viu ele peleando com os petistas no RS nem consegue acreditar que viroun a casaca. Vai para casa PADILHA.

Anônimo disse...

São contra o RS.
O pt sozinho não é nada.
A quadrilha é composta pelo: PT, PDT, PMDB, PP, PSB o outros michurucas.
Mas dão inveja ao PCC e a Máfia.

Anônimo disse...

capachos!

Luiz Vargas disse...

O do PMDB deve ser por que o sobrenome rima com quadrilha.

Anônimo disse...

PT pede investigação de procuradoras por vazar depoimento de Valério:

A Ex-Governadora Yeda estava certa, tem que chamar essa gente na justiça para provar.

PT pede instauração de procedimento disciplinar contra vazamento de depoimento na PGR

O líder do PT na Câmara, deputado Jilmar Tatto (SP), protocolou, nesta quarta-feira (12), no Conselho Nacional do Ministério Público uma reclamação e um pedido de abertura de investigação em relação à conduta da subprocuradora da República, Cláudia Sampaio, e da procuradora Raquel Branquinho.

Cláudia Sampaio é esposa do Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel. Ambas, segundo a representação petista, são protagonistas no vazamento do depoimento sigiloso do empresário Marcos Valério, por elas coletado, no último mês de setembro.

De acordo com o documento, o comportamento das servidoras da justiça consistiu na “inobservância do dever funcional ao agir de forma abusiva, temerária e descabida com o fornecimento à imprensa de depoimentos colhidos na sede da Procuradoria-Geral da República em Brasília”, diz o texto.

Fatos e fundamentos – O documento relata que o depoimento sigiloso de Marcos Valério foi veiculado no jornal O Estado de S. Paulo nos meses de novembro e dezembro deste ano. Além disso, diz que o jornal afirmou ter acessado a íntegra do depoimento sigiloso de MV. Valério, segundo o veículo, teria procurado a PGR para tentar obter o benefício da delação premiada. Com isso, sustenta o texto, o denunciado se beneficiaria com a redução da pena de 40 anos que lhe foi imposta.

Surpresa e questionamentos – De acordo com o documento, o fato de um depoimento prestado à PGR, antes de ser oficializado, ter sido acessado na íntegra por um órgão de imprensa, causou surpresa e leva a questionamentos. “Por que as procuradoras forneceram cópia do depoimento ao jornal O Estado de S. Paulo? Qual o interesse na divulgação do depoimento? O que teria motivado uma atitude açodada e temerária de um órgão que tem o dever de zelar pela manutenção da ordem jurídica? Houve efetiva violação do dever funcional de quem devia guardar segredo sobre fatos que possam redundar em prejuízo para eventual inquérito, consequentemente para o Estado?”, questiona o texto.

Os argumentos contidos na representação revelam “inadequação” no cumprimento das atribuições funcionais e “quebra” de ética na conduta a que a subprocuradora e a procuradora estão submetidas. Diz ainda, “conduta inaceitável no âmbito do Ministério Público, órgão sobre o qual recai a expectativa da sociedade e das demais instituições de proceder na defesa da ordem jurídica, da proteção dos direitos e interesses sociais e do regime democrático…”, sustenta o documento.

isair b dos santos disse...

É bom Polibio Braga nós ficarmos sabenso como votou o Fernandinho da pedreira,e queria ser prefeito!

José Carlos Bortoloti disse...

Continuo acompanhando. Fantástico o " Cabo de Guerra", lí, passei adiante e estou divulgando em 4 estados. Parabéns.

Abraços Gaúchos
José Carlos Bortoloti
profeborto@gmail.com
Passo Fundo - RS

Anônimo disse...

A CONSTITUIÇÃO É CLARA, O SUBSOLO É DA UNIÃO. CHEGA DE FINANCIAR O RIO DE JANEIRO. QUEM CRIOU A PETROBRAS??? UM GAÚCHO CHAMADO GETULIO VARGAS, QUE IMPEDIU A IPIRANGA, AKI DO RS, DE EXPANDIR SEUS NEGÓCIOS DANDO MONOPÓLIO A PETROBRAS.

DERRUBEM OS VETOS JAAAAA.

Anônimo disse...

É, o inútil Henrique Fontana, novamente se manifestou. Inútil, mas quer que os brasileiros financiem a sua campanha eleitoral. Gracinha ele!
Para que inimigos se temos o Henrique Fontana!

Unknown disse...


"Votei pela manutenção do veto sobre os Royalties do petróleo porque:

1 - Fui um dos inspiradores dos Royalties para os chamados municípios afetados, que no caso, no nosso litoral, estão contemplam os municípios de Tramandaí, Osório, Cidreira e Imbé;

2 - Fui prefeito de Tramandaí e sei que para os municípios afetados, caso percam a indenização que hoje recebem, será um verdadeiro caos. No caso de Tramandaí a perda será maior do que R$ 20.000.000,00 por ano, o que lhe inviabilizará qualquer investimento. Para Imbé e Cidreira será igual e para Osório, embora mais confortável, a perda também será grande. Não posso me associar à autoria desta desgraça para os municípios e a população que me honraram com sua representação em vários mandatos;

3 - Votei também contra a derrubada do veto para poder criar uma inconformidade mínima, capaz de gerar condições para viabilizar uma negociação política em favor dos entes que perderam grande parte de sua receita. Talvez, assim, se construa uma fórmula em que a perda e a adaptação progressiva, de modo a garantir a viabilidade econômica dos entes afetados. Sempre soube que seria derrotado em tal votação, mas sabia também que assim agindo não perderia a coerência com minha origem, com minha história política e com minha independência para poder votar de conformidade com minhas convicções, sem me curvar às vantagens pessoais ou ao aplauso fácil como aqueles que sempre acompanham a onda fácil do agrado generalizado;

4 - Não votei contra os demais municípios de meu Estado que tanto respeito e para os quais também viabilizei muitos projetos importantíssimos como, por exemplo, a recuperação dos antigos molhes do Porto de Rio Grande e sua extensão para o converter em Porto do Mercosul, que está mudando a economia da metade sul do Estado; A extensão do Trensurb de Sapucaia do Sul até Novo Hamburgo; A duplicação da BR 386 de Canoas até Lageado, ainda em construção, que já poupou centenas de vidas; A pavimentação de BR 470 entre Lagoa Vermelha e Barracão, que esta sendo inaugurada; A pavimentação e o fim da Estrada do Inferno, levando a BR 101 pavimentada até São José do Norte e o Porto de Rio Grande e muitas outras importantes decisões que beneficiaram todos os gaúchos.

5 - Entre a oportunidade de continuar na luta em defesa de minhas origens, mesmo que com momentânea incompreensão, e a opção pela porta larga do aplauso inconsequente e passageiro, preferi amargar aparente derrota para poder construir condições dignas para as administrações municipais e a população que sempre me amparou politicamente. Não sou parceiro só para as vitórias. Estou junto também para as derrotas. Também sofro mas estou com minha consciência tranquila.

Peço escusas e garanto meu respeito a todos que pensarem que, no caso, agiriam de forma diferente, mas foi assim que construí minha história e já estou maduro demais para trocar minha coerência pelos encantos do riso e do aplauso inconsequentes.

Obrigado."


Eliseu Padilha
Rua: Siqueira Campos, n.º 1184 - 12º andar Fone: (51) 3225-4499
CEP: 90010-001
Porto Alegre/RS

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