PSOL e PCdoB vociferam com histeria na CPI do Cachoeira, mas protegem seus líderes grampeados pela Polícia Federal

- Da mesma forma que o deputado Protógenes Queiroz, PCdoB, membro da CPI do Cachoeira, apanhado na rede de grampos do contraventor, também o provável candidato do PSOL à prefeitura de Goliânia, Elias Vaz, está no bolso da Polícia Federal. PCdoB e PSOL, no entanto, fazem de conta que não têm nada a ver com a história.

Filiado ao partido, Elias Vaz chegou a ser chamado de ‘um Demóstenes diferenciado’
André de Souza, O Globo

Um dos partidos mais combativos quando se trata de desvios éticos, o PSOL ainda não decidiu o que fará com o vereador e pré-candidato à prefeitura de Goiânia Elias Vaz.

Filiado ao partido, ele é um dos vários políticos do estado de Goiás que teve gravadas conversas com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, preso em fevereiro pela Polícia Federal durante a Operação Monte Carlo.

O discurso ético, inclusive, o levou a ser chamado de "um Demóstenes diferenciado" por um dos integrantes da organização. A pedido do próprio vereador, ele será investigado pelo Conselho de Ética do partido, mas até o momento ele não foi ouvido para dar explicações sobre as suspeitas que recaem sobre ele.

Há pelo menos cinco telefonemas entre Cachoeira e Elias Vaz no ano passado que foram interceptados pela PF, dos dias 4 de julho, 10 de agosto, 13 de agosto, 15 de agosto e 18 de agosto.

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2 comentários:

Anônimo disse...

O lider Candido Safadeza, mau carater assumido, desnudou com clareza o procedimento ético do PT. Só a Velhinha de Taubaté, com alzeimer moral, ainda acredita no PT.

Clóvis disse...

Ora, Políbio: Sendo da esquerda radical, se lhes é dado o direito, sempre, de debitar aos demais suas escorregadelas. Afinal, na sua acepção, são sempre inimputáveis.

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