Neto conta em livro a verdadeira história de Ildo Meneghetti

Será dia 7 de maio, chalé da Praça XV, Porto Alegre, a noite de autógrafos do livro "Baile de Cobras", obra de Enio Meneghetti que analisa a história pessoal e política do ex-prefeito de Porto Alegre e ex-governador Ildo Meneghetti.  Enio é neto de Meneghetti. O ex-governador cumpriu seu segundo mandato em pleno golpe de 64m, tendo apoiado os golpistas na decisão de derrubar João Goulart e exilá-lo junto com Brizola. No transcurso do movimento militar, o ex-governador teve que sair do Palácio Piratini e se refugiar em Passo Fundo, porque Porto Alegre estava sob o domínio militar e político de Jango e de Brizola. A edição é da AGE.


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6 comentários:

Anônimo disse...

Políbio, outro dia conversando com um consagrado advogado, esse comentou que Meneghetti era absolutamente pobre quando saiu do governo. Assim, para resolver um problema localizado, criou-se a pensão para ex mandatários. Agora, como tudo que oferece 'moleza' tem-se a famosa pensão vitalícia para ex governantes do RS. Responsabilidade, competência e vergonha na cara infelizmente não foi agregado a isso. Bem que poderiam copiar o desempenho de Socias Villela.

Anônimo disse...

Políbio, outro dia conversando com um consagrado advogado, esse comentou que Meneghetti era absolutamente pobre quando saiu do governo. Assim, para resolver um problema localizado, criou-se a pensão para ex mandatários. Agora, como tudo que oferece 'moleza' tem-se a famosa pensão vitalícia para ex governantes do RS. Responsabilidade, competência e vergonha na cara infelizmente não foi agregado a isso. Bem que poderiam copiar o desempenho de Socias Villela.

Anônimo disse...

Políbio, outro dia conversando com um consagrado advogado, esse comentou que Meneghetti era absolutamente pobre quando saiu do governo. Assim, para resolver um problema localizado, criou-se a pensão para ex mandatários. Agora, como tudo que oferece 'moleza' tem-se a famosa pensão vitalícia para ex governantes do RS. Responsabilidade, competência e vergonha na cara infelizmente não foi agregado a isso. Bem que poderiam copiar o desempenho de Socias Villela.

Anônimo disse...

Em baide cobras só cobras, to fora.

Anônimo disse...

Acerca do comentário do leitor anônimo cabem alguns reparos:
Meneghetti deixou o cargo em 1967 aos 72 anos. A pensão foi aprovada nos anos 70, quando ele já contava com quase 80 anos de idade. Segundo coluna do Rogério Mendelski publicada no Correio do Povo, a oposição concordou com a pensão para não mais ser necessária uma coleta de caixinha mensal que enviavam a Brizola no Uruguai. Como Meneghetti morreu em 1980, a recebeu durante poucos anos e já era viúvo. A pensão cessou ali. Mais: quando a pensão foi aprovada, era não cumulativa a quaisquer outros proventos oriundos de qualquer aposentadoria. Meneghetti contribuiu durante 20 anos como governante. E mais uns 40 como empresário. Não era exatamente "pobre" quando deixou o governo. Mas certamente era rico quando botou os pés no Piratini em 31.01.1955. No livro, está a declaração de bens dele, publicada à época. Não era obrigatório fazê-lo. Ele a divulgou porque quis. Deixou suas empresas de lado para assumir o governo. Quando retornou, estavam estagnadas. O valor da antiga pensão era irrisório, comparado à atual, que hoje pode ser acumulada e é percebida por alguns sucessores em plena idade produtiva. Situação bem diferente.
Temos, no caso de Meneghetti: tempo de contribuição, idade avançada, não cumulatividade com outros proventos, valor inferior e durou poucos anos o pagamento no caso dele. Para ilustrar: o Cel Walter Peracchi de Barcellos, sucessor, optou pelos vencimentos de Cel BM que eram maiores e não recebeu pensão. Hoje, poderia.
Atenciosamente, Enio Meneghetti

Anônimo disse...

Correto acima, Meneghetti foi o ultimo probre.

Também gastou o pouco que tinha com seu clube da beira do rio.

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