Delta Construções veio com o governo Olívio para o RS. Saiba o que ela faz em Porto Alegre e Pelotas

Ao fincar seus tentáculos no RS durante o governo Olívio Dutra, do PT, em , a Delta Construções conseguiu a oportunidade que esperava para espalhá-los nos grandes municípios como Porto Alegre e Pelotas.

. Em Porto Alegre, a Delta abiscoitou o contrato de capina do Dmlu.

. Em Pelotas o braço de limpeza pública da empreiteira só conseguiu deixar um rastro de trapalhadas. É que ao perceber que na licitação a Delta tinha apresentado preços até abaixo dos estabelecidos pela prefeitura, o prefeito Fetter Júnior, PP, anulou tudo. Ele foi obrigado a engolir uma decisão judicial que deu ganho de causa ao vencedor, mas no dia seguinte ao da assinatura do contrato foi surpreendido com um pedido de reajuste no valor do contrato, imediatamente negado. Sem condições de manter os preços, a empreiteira apresentou péssimos serviços e acabou expulsa de Pelotas.

Um comentário:

Anônimo disse...

Polibio, como já te disse, provavelmente o objetivo e intimidar os jornalistas que trabalhavam contro o PT, o alvo são eles, olha só o trabalho de contra-inteligência que já te relatei. A fonte é o blog FALA SÉRIO DF.



A AGENDA DE DADÁ
Quem acompanha os desdobramentos do recente escândalo político, que mais uma vez enlameia o Distrito Federal, fica boquiaberto a cada revelação feita pela imprensa. Os capítulos da novela “Cachoeira & Políticos Corrompidos” nada deve a roteiros de filmes como Wall Street: o dinheiro nunca dorme. Na direção do esquema não está o diretor Oliver Stone, mas sim o igualmente famoso Carlinhos Cachoeira. Com a destreza dos melhores cineastas, o bicheiro comandava os tentáculos que se entranhavam em todas as células dos poderes Executivo e Legislativo.
Na co-produção estava Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, fiel escudeiro de Cachoeira, que gravava todos os diálogos de forma impressionante. Mais do que isso, o quase sonoplasta também registrava tudo em uma agenda. Essa prova obtida pela Polícia Federal poderá fazer com que o feitiço vire contra o feiticeiro. Acostumada a denunciar e estar do outro lado da notícia, a imprensa será jogada no olho do furacão pela investigação da operação Monte Carlo.
O feitiço para o PT pode virar contra o feiticeiro
A agenda apreendida pelos federais poderá complicar a vida de muitos profissionais da imprensa, alguns conhecidos nacionalmente. A lista de nomes que consta na agenda de Dadá é extensa e vai desde repórteres especiais de grandes veículos de imprensa até editores, redatores-chefes e até presidentes das empresas de comunicação. A informação é que a PF estaria em fase final de investigação para indiciar os jornalistas supostamente envolvidos no esquema.
Ao lado dos nomes encontrados na agenda de Dadá havia números, ou melhor, altos valores que leva a crer seriam uma espécie de salário pago aos profissionais da imprensa. As quantias eram variáveis, de acordo com o “peso” de cada profissional e seu alcance midiático. Alguns blogueiros tinham ao lado do nove a quantia de R$ 40 mil. Dois repórteres especiais tinham o valor de R$ 50 mil. E com o passe bem mais valorizado, um formador de opinião conhecido em todo o Brasil tinha a bagatela de R$ 100 mil ao lado de seu nome.
A população brasiliense já viu quase de tudo no decorrer das investigações. Agora, um possível comprometimento de jornalistas e figurões dos veículos de imprensa poderá manchar o nome de órgãos importantes, acostumados a denunciar e pregar pela ética na profissão. Inevitavelmente, quando os federais começarem a entrar nas redações entregando intimações, o nome dos profissionais envolvidos virá à tona. Por enquanto, vemos apenas o governo do Distrito Federal cortar na própria carne para tentar equacionar a crise que já derrubou integrantes importantes da cúpula petista.

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