Augusto Nunes sobre Tarso: "O poeta onanista agora defende companheiros corruptos em dilmês 171"

O jornalsita Augusto Nunes, ex-diretor de Redação do jornal Zero Hora e atual editor do seu blog da revista Veja, não perdoou a escabrosa peroração do Governador Tarso Genro sobre o papel jogado pela mídia brasileira no desmascaramento das patifarias dos governos Lula e Dilma Rousseff - e do Mensalão. Eis o que ele escreveu na sua edição deste sábado:

Dilmês 171
“Os casos mais graves e emblemáticos de corrupção são investigados pela mídia e apresentados publicamente à sociedade segundo a convicção ou interesse das grandes cadeias de comunicação. Neste procedimento inquisitório, o próprio Ministério Público e a polícia, ordinariamente, são julgados por ela, sem quaisquer critérios de especialização ou conhecimento. E os réus são julgados previamente e expostos à sociedade pelo Tribunal Comunicacional".

. Tarso Genro, Governador do Rio Grande do Sul, num trecho do discurso no Congresso Nacional da Campanha do Ministério Público Brasileiro contra a Corrupção, abandonando temporariamente o ofício de poeta onanista para defender os companheiros corruptos e os larápios amigos em dilmês 171.

Nota do editor -  Quando ase refere à condição de "poeta onanista", Augusto Nunes quer falar sobre os poemas da juventude, perpetrados pelo governador, alguns deles de evidente mau gosto. Tarso Genro também cometeu poemetes sobre a importância e o desperdício que provocam certos trabalhos manuais. Leia este trecho:
“Quanto te esperei e quanto sêmen inútil derramei até o momento”

Poeta de mão cheia, o Governador quando jovem também se lembrou da família. Neste caso, ele compara uma de suas avós com uma pata e diz que a outra conversava com lagartos:
“A vovó Cacilda parecia uma patinha e a vovó Julica elétrica e risonha conversava com lagartos".