Caso da Arapongagem no Piratini sofre reviravolta no Foro de Canoas

CLIQUE AQUI para examinar o tracking da campanha eleitoral do ano passado e veja o efeito devastador produzido pela ação do promotor Amilcar Macedo contra a candidatura de Yeda e a favor da candidatura de Tarso. O calendário de eventos e o gráfico, ambos exclusivos, demonstram claramente de que modo a campanha eleitoral sofreu duas intromissões externas poderosas (Operação Mercari no Banrisul e depois a Operação Arapongagem). A segunda delas foi fatal para Yeda, que levou Fogaça junto, catapultando Tarso. Antes disto, claro, Yeda já tinha sido alvejado de modo selvagem pelo Eixo do Mal. 


O caso da Arapongagem na Casa Militar do Piratini já produziu uma reviravolta na denúncia feita pelo promotor Amilcar Macedo junto a Vara Criminal de Canoas, porque o sargento Cesar Rodrigues acaba de obter êxito ao arguir a incompetência do Ministério Público.

. O próprio Amilcar Macedo concordou com a posição do advogado do sargento e do promotor do caso, que concluíram que Cesar Rodrigues jamais poderia ter sido denunciado, já que o crime de que é acusado tem natureza militar (os inquéritos militar e policial instaurados na época, ignoraram as acusações contra o coronel Frederico e o servidor Ricardo Lied, mas fatiaram e reduziram a indícios,  as denúncias feitas por um contraventor de Canoas e pelo promotor,contra o sargento)

. O MPE levou dez meses para admitir que era incompetente para atuar no caso.

. O juiz Fernando Henning poderá remeter o caso para a Justiça Militar.

- Em plena campanha eleitoral, ano passado, o promotor Amilcar Macedo "invadiu" o Palácio Piratini a procura de provas para sustentar denúncias que investigava sobre arapongagem a adversários políticos do PSDB, lavagem de dinheiro de campanha eleitoral, espionagem de jornalistas e personalidades, além de extorsão de barões da jogatina em Canoas. Amparado em forte apoio midiático, sobretudo por parte da RBS, a ação e os passos seguintes do promotor, acabaram interferindo no processo eleitoral, prejudicando gravemente a candidatura de Yeda Crusius e favorecendo a eleição de Tarso Genro. O caso todo encaminha-se para um desfecho melancólico. Os réus invocam a troca de papéis e querem ser tratados como vítimas, reclamando diretamente ao Conselho Nacional de Justiça.

5 comentários:

Anônimo disse...

Por falar em MP. Porquê náo estáo investigando o mensalinho do PTB/Tarso no RS?

Anônimo disse...

EU APENAS NÃO ENTENDI PORQUE ELE NÃO DENUNCIOU AS ASSESSORAS Q TANTO ELE INSINUAVA TEREM ENVOLVIMENTO COM OS SUPOSTOS CRIMES... QUERO VER QUANDO ELE FOR CHAMADO PARA DAR EXPLICAÇÕES EM JUÍZO.

Anônimo disse...

EU APENAS NÃO ENTENDI PORQUE ELE NÃO DENUNCIOU AS ASSESSORAS Q TANTO ELE INSINUAVA TEREM ENVOLVIMENTO COM OS SUPOSTOS CRIMES... QUERO VER QUANDO ELE FOR CHAMADO PARA DAR EXPLICAÇÕES EM JUÍZO.

Anônimo disse...

Ora, ele não denunciou as assessoras porque jamais surgiu qualquer prova de envolvimento das mesmas. Acredito que todas suas manifestações tinham segundas intenções, planejadas com objetivos políticos. Durante época que os eleitores se preparavam para votar um promotor de justiça aparece com diversas suspeitas, expondo a imagem da então governadora. Depois, quando a poeira baixou e todos esqueceram do episódio, ele discretamente se esquiva de levar o caso adiante. Impressionante!

Anônimo disse...

A justiça cada vez mais com profissionais sem condições de exercerem as funções de estado. É uma vergonha um Juiz e um agente do MP levarem este tempo todo com este processo, e somente agora dizer que são incompetentes - E são mesmo, pois toda BM sabia que o caso estava atravessado. É despreparo ou existem outras intenções ocultas?

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