Erra grosseiramente quem acha que o governo do Sr. Tarso Genro ignora as demissões em massa provocadas pelo fechamento subseqüente da Reichert, Arezzo e Azaléia no RS.
. É que o secretário Mauro Knijnik convocou uma reunião com as entidades representativas do setor calçadista para o dia 25.
. O secretário do governo do PT quer discutir a proposta de reativação da Fenac em Novo Hamburgo, estatal municipal comandada pelo prefeito do PT, Tarcísio Zimmerman.
- A pauta da reunião não incluirá discussão sobre a crise da indústria calçadista gaúcha, motivada pela vesga política cambial, altos impostos, carga trabalhista exagerada, concorrência chinesa predatória e incongruentes políticas locais de incentivos fiscais.
7 comentários:
É um governo autista. Só pensa no funcionalismo e em produzir factóides.
Tarso só quer saber de reunião, concertação e coisas disso aí. Neste caso da Azaléia, não abre a boca pra dizer nada, e nem toma atitude. Ignora a crise. Se esconde.
Esse Gren dene não é amigo do Lula, do Ciro Gomes ? Não é o maridão da Tânia Bulhões, condenada e investigada pela Polícia Federal ?
O dr. Jorge nunca que ia fazer uma coisa dessas no RS. Aprenda, Grendenes .
é cada vez mais o Rio grande do Sul, so é grande no nome !!
NÃO DÁ PRA LEVAR Á SÉRIO ESSE GOVERNO MESMO.ESSA GENTE NÃO TÁ NEM AÍ PARA OS TRABALHADORES, ELES QUEREM O DINHEIRO SUADO DO TRABALHADOR PARA AUMENTAR O BOLSA VAGABUNDO,O MST,OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS,A COMPANHEIRADA... O POVO QUE TRABALHA DE SOL Á SOL NUNCA SERÁ VALORIZADO POR ESSE DESGOVERNO. A CULPA É DESSA IMPRENSA PELÊGA...(RARAS EXCESSÕES)PIOR!!!!!CADA POVINHO TEM O GOVERNO QUE MERECE, VÃO APRENDER Á VOTAR!!!!!!
A calçados Reichert, desativou as fábricas porque os filhos não quiseram tocar a empresa e seguir no negócio, pagou todos os direitos trabalhistas religiosamente e pagou seus tributos e não tinha isenção de ICMS. Já a Azaléia foi malandragem em levar toda a estrutura para India ou alguma país da América Central, recebendo isenção fiscal do governo e agora deixando 800 desempregados em Parobé. Parte disso é fruto da crise cambial que o governo não consegue resolver e é incompetente para faze-lo. Logo, logo muito mais empresas irão embora do país em busca de mão-de-obra mais barata.
Postar um comentário