O SUS em Porto Alegre, embora sob administração plena da Prefeitura Municipal, continua matando e continua causando enormes sofrimentos aos pobres. Este cenário é ainda pior em Estados como o Rio.
- Nos últimos 12 meses, o editor assistiu a morte de dois parentes e a via cruccis de dois outros (agendas lotadas). Não foram casos isolados. Não se vê uma só palavra do Cremers e do Simers, sequer do Conselho Municipal da Saúde, em defesa dos pacientes pobres, buscando pelo menos a criação de canais materiais ou virtuais para reclamações e providências.
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5 comentários:
Pois os familiares dos mortos que cobrem de seus candidatos vitoriosos...
só em POA ?
É parece que o editor o blog está perdendo o sentido, infelizmente caminha para o ostracismo, que toma conta dos nanicos da direita, fazer o que? escrever para poucos ler? Mas nada está perdido, ainda temos o mensalão, as viagens do Lula, o passaporte, enfim, uma pauta interessante para o site, leia a coluna do jornalista Juremir Machado da Silva do Correio do Povo de 15 de janeiro:
Lula errou ao pedir os passaportes diplomáticos para seus filhos, mesmo se isso é rotina e mais de 360 passaportes desse tipo foram emitidos nos últimos dois anos para familiares de parlamentares. Lula errou também ao aceitar convite para passar férias numa base militar paradisíaca, mesmo se nada de ilegal há no fato. Errou por mostrar apego ao que já não lhe pertence mais. Ou por fingir ignorar que a reação da mídia seria implacável. Esse vem sendo o erro do PT: cometer os mesmos erros dos outros depois de ter prometido ser diferente. Isso diminui o impacto dos acertos, bem maiores, em vários campos, que os dos seus opositores. Não fossem essas derrapagens, maiores com o mensalão, menores com os passaportes, Lula teria deixado os seus adversários sem o que dizer. Restaria a força sutil da crítica interna.
Por mais que os jornalistas neguem, a mídia tem sido seletiva em relação aos "deslizes" de uns e outros. FHC sofreu poucas criticas por sua filha Luciana Cardoso receber do Senado sem aparecer para trabalhar. Ela deu uma justificativa incontestável: trabalhava em casa. Sem dúvida, muito mais prático e confortável. A própria compra da emenda da reeleição pelos amigos de FHC, revelada por deputados acreanos em gravação trazida a público pelo jornalista Fernando Rodrigues, não teve o mesmo tratamento dado pela imprensa ao mensalão. Foi evacuada como intriga "petista". A gravidade do crime depende do criminoso. Só que a repetição de erros próprios ou iguais aos dos outros tornou-se intolerável.
Os governos petistas têm enfrentado críticas pela direita, cada vez mais resumidas ao refrão da imoralidade, velho recurso conservador que consiste em cobrar acintosamente da esquerda aquilo que é banal na direita, e ao assistencialismo, pelo que, alegando-se atacar a demagogia e a geração de preguiçosos, defende-se economia com os excluídos, retrancando-se no tradicional "o importante é criar empregos", jamais criados em número suficiente, quando estavam no poder, pelos que dizem isso. A crítica pela esquerda, como a do PSol, é mais coerente e mais consistente, coincidindo com a da direita nos ataques ao assistencialismo e à corrupção, com a vantagem de não ter telhado de vidro, propondo reformas estruturais que a direita nunca fez, nem pretende fazer, e que o petismo viria apenas tapeando com seu reformismo.
O problema da crítica do PSol talvez seja a promessa de solução por meio de um socialismo de eficácia duvidosa, realização impossível e custos globais elevados. Uma terceira crítica ao reinado de Lula tem vindo, sem querer tomar a aparência de fogo amigo, das primeiras intenções da presidente Dilma, disposta a emplacar um PAC para eliminar a miséria absoluta, o que, segundo a propaganda triunfante, teria sido feito nos oito anos de Lula.
A direita quer motivos para atacar o petismo encastelado no poder. Não suporta esse sucesso que entende deveria ser dela. Não atura um petismo que se apossou da sua "sensatez", não descamba para o chavismo, enriquece bancos, encanta os pobres e toca o barco.
Juremir Machado da Silva | juremir@correiodopovo.com.br
isto tudo é uma corja acreditar nesta historia de a,b ou c, é desmerecer da inteligencia alheia ora bolas.....basta...
Correio do Povo está pouco lido !
Polibio, pelo geito, também não lê.
Então lemos a postagem das 13:14.
Juremir, quem é ? Uma coisa se nota, é das familias mais numerosas.
Juremir ! Edir Macedo é de direita ou de esquerda ? Aguardamos aqui vossa resposta.
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