A presidente Dilma Rousseff sempre foi a maior interessada nessa usina e não se sabe quais as razões que a levaram a manter posição intransigente sobre o assunto. O editor conversou com empreendedores da área no RS e soube que seria muito mais sustentável e sem problemas, contratar 30GW de eólicas espalhados por todo o Brasil, sobretudo no Estado, sem dano ecológico algum e proporcionando um desenvolvimento e geração de riqueza distribuída por todo o País.
. O Presidente do IBAMA se demitiu ontem devido à pressão para autorizar a licença ambiental de um projeto que especialistas consideram um completo desastre ecológico: o Complexo Hidrelétrico de Belo Monte. A mega usina de Belo Monte iria cavar um buraco maior que o Canal do Panamá no coração da Amazônia, alagando uma área imensa de floresta e expulsando milhares de indígenas da região. As empresas que irão lucrar com a barragem estão tentando atropelar as leis ambientais para começar as obras em poucas semanas. A mudança de Presidência do IBAMA poderá abrir caminho para a concessão da licença.
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4 comentários:
Na verdade, se olhar pela area alagada, ela sera minima comparada as outras hidreletricas. A questao e que durante os meses secos do ano, a geracao de energia nao chegara a 10% da capacidade instalada, e o custo de transmissao ate os centros de consumo sera gigantesco.
Ora Polibio ! Vento vem, vento vai, sobre os Cataventos que só servem para ventos.
Puxa ! Que trocadilho brasilhense !
O grande negócio desta hidroelétrica é tão somente retirar dinheiro do BNDES. Todo o Brasil sabe que o banco só dá dinheiro para quem não precisa, para político, vigaristas de plantão e amigos do rei, neste caso rainha. Cada mega operação do BNDES milhares de "lobistas" ganham seus polpudos rendimentos. Como geração de energia o projeto é uma verdadeira catástrofe. Observando sob o ponto de vista ecológico então nem se fala. Mas político realmente só se interessa pelo que é bom para si. O povo, ah o povo, este não importa muito.
Definitivamente, Polibio está no time do "contra tudo e contra todos". Jamais se esperava isso de um renomado economista
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