Fraude já existia quando Caixa se associou ao Panamericano

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Jornal O Globo - 11/11/2010

O empresário Silvio Santos participou diretamente de toda a negociação que resultou no socorro de R$ 2,5 bilhões dado pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) ao banco PanAmericano. Como se propunha a usar seu patrimônio para evitar a quebra do PanAmericano, o Banco Central (BC) propôs que ele negociasse um empréstimo com o FGC. O contrato teria uma cláusula que prevê a obrigatoriedade de o controlador vender todas as suas empresas, menos o SBT, no período de dez anos. Segundo fontes ouvidas pelo GLOBO, esse termo foi adicionado porque há ceticismo sobre a capacidade de o grupo Silvio Santos obter receita suficiente para bancar o empréstimo.

CLIQUE na imagem acima para ler a matéria completa do Globo.

2 comentários:

Anônimo disse...

Para existir um 171 é necessário dois lados para os quais a honestidade e a inteligência não fazem parte integrante de suas consciências.

Anônimo disse...

Bem, o valor de mercado do banco ERA de 1,6 bi.
O SS sabia que o rombo é de 2,5 bi.
Então vendeu para a CAIXA 37% do banco, a preço de mercado.
Com isto, conseguiu um sócio para cobertura do furo, alem de dinheiro vivo com a venda.
Como as ações do banco não valem mais nada, acionistas minoritários se ferraram.
Haverá uma corrida ao banco pelos depósitos, que serão cobertos pelo governo.
E como não pode quebrar, visto a CAIXA ser sócia, o banco vai dar prejuizo por muitos anos, coberto pelos contribuintes, claro...

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