Eis as pontes de Serra e de Lula.

Nesta quarta-feira, em São Paulo, Lula alfinetou o governador José Serra, ao declarar no discurso provocativo que fez:

- Tem gente que inaugura até maquete.

. Evidente que Serra não inaugurou maquete alguma, terça-feira, quando esteve na apresentação de uma maquete de ponte que seu governo erguerá, mas Lula não quer saber de coerência.

. As fotos aí ao lado mostram Serra ao lado da maquete da sua ponte, mas também mostram Lula ao lado de outra maquete, esta uma obra que seria sua.

. Percebam as semelhanças.

. Lula quer porque quer debater com Serra, que prefere debater com o cavalo do comissário, já que as eleições não sairão com o comissário do outro lado.

4 comentários:

Anônimo disse...

Dois pesos e duas medidas: Um dia após ser revelada a existência de um pedido de investigação no Supremo Tribunal Federal envolvendo o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, sob suspeita de supostos crimes contra a ordem tributária, o relator do caso na Suprema Corte, ministro Joaquim Barbosa, decretou segredo de Justiça. Arruda não teve o mesmo tratamento, pois antes de ser preso todos já sabiam e sua carreira estava destruida. Será que Meireles vai preso? Será que a Globo vai cobrir todos as etapas do processo?

Anônimo disse...

Lula é igual aqueles guris asquerosos de rua que ninguém quer por perto. Quando falam babam e os olhos brilham (pelo veneno).

Anônimo disse...

Caro Políbio e demais Conservadores e Direitistas deste excelente blog,recomendo o texto de Reinaldo Azevedo:

"LULA E O FATALISMO TIRÂNICO E FALASTRÃO DAS BALAS PAULISTINHA

quinta-feira, 11 de março de 2010 | 5:55



Vocês estão vendo este homem? É o dissidente cubano Guilhermo Fariñas, um jornalista e psicólogo de 48 anos, que está em greve de fome desde o dia 24 de fevereiro, quando protesto idêntico matou o também dissidente Orlando Zapata. Farinãs reivindica a libertação de 26 presos políticos. Dele se pode dizer que não chupa balas Paulistinha escondido. Dele se pode dizer que não é daquele tipo de fatalista que acredita que nenhum homem pode resistir à tentação da trapaça, que não esmorece diante de um pacote de balas Juquinha; que não se queda de joelhos por um punhado de balas Toffees.

Agora eu peço que vocês vejam o vídeo deste outro homem, um ex-preso político brasileiro, num depoimento concedido ao jornalista Augusto Nunes, que já postou o vídeo em seu blog, aqui na VEJA Online. Recomendo especial atenção ao depoimento a partir dos 2min23s, quando ele fala de sua “greve de fome”.



Por conta da prisão, que se deu nas condições acima relatadas, Lula recebe hoje em dia, todo mês, religiosamente, algo em torno de R$ 6 mil. Trata-se de uma pensão em si mesma indecorosa porque, mesmo na cadeia, à diferença dos “companheiros” em greve , que nunca tiveram compensação nenhuma, o sindicalista Lula jamais deixou de receber o salário que lhe pagava o sindicato. Àquela época, seu compadre rico, Roberto Teixeira, já lhe cedia uma casa confortável e supria outras necessidades. Teixeira jamais teve motivos para se arrepender de tamanha generosidade. Em linguagem de mercado financeiro, pode-se dizer que comprou uma opção magra e a viu engordar de forma espetacular. Um homem de negócios, enfim.

Como se pode notar pelo testemunho do próprio Lula, ele trapaceou na greve de fome. E foi uma trapaça que se exerceu em dois planos ao menos: enganou a “classe”, que pensava, então, no seu “martírio” e se condoía; enganou os próprios colegas de cela, já que, afirma, escondia as balas debaixo do travesseiro. Foi Djalma Bom, diz ele, um seu subordinado na hierarquia sindical, que jogou fora as guloseimas. Lula já se mostrava o líder que viria a ser: permissivo, um tanto fanfarrão, sempre disposto a negociar com princípios, embora, para consumo público, soubesse manter exemplarmente as aparências.

Lula foi preso em abril de 1980. Não havia mais tortura contra presos políticos nesse período, e o Brasil já tinha aprovado, no ano anterior, a Lei da Anistia. Mas Lula combatia — e estava longe de ser o único — um regime que, a despeito de tudo, lhe garantia regalias. E ele não via problema naquela doce informalidade, em que o delegado Romeu Tuma fazia de conta que aplicava com severidade a Lei de Segurança Nacional, e os presos faziam de conta que sofriam nas masmorras."

Íntegra,aqui:

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/lula-e-o-fatalismo-tiranico-e-falastrao-das-balas-paulistinha/



KIRK

Anônimo disse...

Eles devem estar falando das pontes móveis que tem nos dentes.

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