Foi uma surpresa a decisão tomada nesta quinta pela Abimaq, que resolveu importar aço. Um pool de 30 empresas foi montado para a operação.
. O editor soube disto e conversou várias vezes com a Abimaq.
. O objetivo é tornar mais barata a produção de máquinas e implementos agrícolas, exceto tratores e colheitadeiras, que consome 60 mil toneladas por mês de aço. A Abimaq diz que o ramo industrial perde competitividade devido aos altos preços do aço brasileiro.
. “O aço, aqui, é muito mais caro que na Europa, China e Estados Unidos. E isto não é devido somente à alta carga de impostos no país”, afirma o presidente da CSMIA, Celso Casale.
. Mesmo com os custos do frete e as novas barreiras alfandegárias impostas pelo governo para proteger as siderúrgicas brasileiras (o governo beneficiou as usinas, com barreira extra de 12%) aço chinês, europeu e americano é vendido aqui com preço 20% menor (no fornecedor estrangeiro o preço é 50% menor).
Um comentário:
Quando um industrial, achacado pelas víboras do PSOL, lhes sustenta, é como, dar-lhes a corda, para ser enforcado.
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