Governo Lula lava as mãos em CPI do MST

No Congresso, o governo deixou o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) à própria sorte. Depois da cena de destruição dos laranjais de uma fazenda invadida no interior de São Paulo, as lideranças governistas dizem que, caso a oposição consiga as assinaturas necessárias para criar a CPI do MST, não pretendem se esforçar para engavetá-la.

. Essa é a segunda tentativa do DEM de criar uma investigação parlamentar em cima dos sem-terra. A primeira não prosperou graças a uma atuação pesada da base aliada, que conseguiu persuadir 42 deputados a retirarem suas assinaturas depois de eles terem endossado a proposta.

3 comentários:

Giuseppe Delgesu disse...

Quem trabalha para aquela CPI? Onyx.

Quem é o queridinho do Onyx aqui? Feijó.

E quem Feijó ajuda? Golpistas PSOL e PT.

Dos quais o MST é um braço armado.

Ah tá. Entendi tudo.

Esta CPI é instrumento de reeleição, boi de piranha, do Onyx. Se tivesse vergonha na cara resolvia os problemas daqui primeiro. E são bem mais fáceis. Bastaria não ter indicado Feijó, ou expulsá-lo do DEM.

A mim tu não enganas, Onyx!

Anônimo disse...

LUÍS INÁCIO LULA PILATOS DA SILVA

QUANTO A ONIX,PREFIRO A PEDRA MESMO;QUANTO AO HOMEM,OU MELHOR AQUILO QUE SE INTITULA POLÍTICO, DEIXO DE TECER COMENTÁRIOS PARA NÃO SUJAR ESTE BLOG.VALE TANTO QUANTO UMA LÍNGUA DE TRAPO.

Anônimo disse...

Saibam um pouco,Macedo,Rosane Oliveira,Lauro Quadros,André Machado e demais esquerdopatas presentes em TODAS as redes de comunicação,revistas e jornais,sobre o que foi a calamidade pública chamada "governador" Olívio Dutra,através de parte da entrevista de Rogério Mendelski,concedida à revista Press,sobre os quatro intermináveis anos sob o (DES)governo petista,bigodudo e de bombachas:

"PRESS: Uma análise dos quatro anos do Governo Olívio Dutra.
ROGÉRIO: Foram quatro anos muito mal administrados. Faço sempre questão de distinguir o cidadão Olívio Dutra do governador Olívio Dutra. A pessoa, eu gosto muito, um belo ser humano para se conversar.
A gente conhece as pessoas quando viaja com elas, e eu viajei com ele. Gosto muito dele. Agora, foi um governo trágico para o Rio Grande do Sul, do ponto de vista dos investimentos. Nós fizemos o varejo quando estávamos com uma política de atacado. Essa história de mandar a Ford para a Bahia, só uma lavagem cerebral para fazer com que as pessoas não entendam o enorme prejuízo que o Estado teve. Basta as pessoas irem até a Bahia para ver o que é o colosso da Ford. Foi um governo direcionado para a militância, um governo pigmeu, de falta de visão, que perseguiu funcionários, que exigia que as pessoas trabalhassem de estrelinha no peito. Nós vimos delegados assumindo posto com estrelinha no peito. Assistimos ao desmonte da Brigada Militar, como de resto toda segurança pública. Só ideologicamente você consegue destruir uma corporação como a Brigada Militar. Então, o primeiro passo foi atingir o cerne dela, que era o desmonte da hierarquia, com promoção de oficiais jovens, soldado opinando sobre transferência de oficiais. Na Polícia, delegados em estágio probatório chefiando delegacias em detrimento de delegados de quarta. Aí vem o secretário da Segurança dizer que tem uma banda podre da Polícia, mas não diz que banda podre é essa, jogando uma pecha de corrupção sobre todas as corporações. Colocaram como chefe de secretário uma integrante do MST. O secretário de Agricultura coloca a bandeira do MST ao lado da do Rio Grande do Sul no seu gabinete. Pô, ponha a bandeira do MST e coloca a da Farsul do lado. Pelo menos pinta de imparcial na foto. Não, a coisa foi sectária. Foram quatro anos de turbulência e como resultado está aí, um déficit de quatro bilhões e meio de reais, caixa único com déficit de um bilhão e 600 mil reais. Em janeiro, com a chave do cofre, o novo governador vai ver isso."



KIRK

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