O risco de uma derrota governista nas eleições presidenciais de 2010 é "muito maior que a possibilidade de vitória". Essa é a avaliação do deputado Ciro Gomes (PSB-CE). Tanto que se a senadora Marina Silva (PT-AC) aceitar o convite do PV e entrar na disputa, "implode" a candidatura, não oficializada, da ministra Dilma Rousseff.
. Ciro ainda não decidiu se vai concorrer a presidente ou a governador de São Paulo. A prioridade, disse ao Valor, continua sendo a Presidência, mas ele não descarta disputar o governo paulista. E se concorrer ao Palácio dos Bandeirantes, avisa que não vai cumprir a "tarefa mesquinha de atacar" o governador José Serra (PSDB), a quem avalia como "um grande governador".
CLIQUE na imagem acima e confira trechos da entrevista de Ciro Gomes (PSB) ao jornal Valor Econômico de hoje.
5 comentários:
O que me deixa mais triste é que o nosso estado não foi capaz de produzir uma liderança confiável que pudessse ser uma alternativa às candidaturas que estão sendo definidas, seja a nível federal, seja a nível estadual. Uma. Umazinha. Continuaremos sendo a terra do bovinos.
Estamos todos com Serra: inclusive Lula e Dilma! Serra será um ótimo Presidente, como diz Ciro. Socialista e ótimo administrador.
Líderes tentam acordo para inocentar Sarney e Virgílio
AE - Agencia Estado
SÃO PAULO - O governo e os principais líderes aliados e da oposição já trabalham abertamente em favor de um ?acordão? entre o PMDB e o PSDB para resolver a crise no Senado. A saída política para o impasse começou a ser construída ontem por interlocutores de peso dos dois partidos, na tentativa de salvar tanto o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), como o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM). "Essa guerra de representações não serve a ninguém, muito menos à instituição?, disse Sérgio Guerra, presidente do PSDB. ?O PMDB entende que essa batalha não ajuda na solução do processo. Só agrava?, emendou o líder peemedebista, Renan Calheiros (AL).
Os principais articuladores da negociação são os líderes do governo, Romero Jucá (PMDB-RR); do PMDB, Renan Calheiros (AL); do PT, Aloizio Mercadante (SP), e o presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE). Até o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso entrou na negociação e falou longamente ontem com Virgílio, por telefone. FHC sugeriu a ele "moderação, moderação e moderação". O acordão está cerca deles e aleja a População. Que País era este?
O PT vai fazer o mesmo que fez com Yeda. Vão minar o governo para preparar a candidatura de Lula em 2014. Terrorismo é com eles. Mas voltando ao assunto Ciro, ele não era o coandidatod e Lula para o governo de São Paulo?
Dilma além de prepotente tem um asco de povão, e fica a imaginar que Lula possa eleger um poste, somente assessores como o top-top viadão acreditam nesta hipotese. O grande problema de São Paulo é que o Quércia é o grande lider e cacique do PMDB no interior de São Paulo, e ele foi enfático que jamais apoiará o governo dos petralhas, pois sabe o quanto sofreu com esse partido quando foi governador, assim o Serra certamente terá muito palanque do PMDB no interior, principalmente nas cidades pequenas. Assim quem quiser ganhar o governo de São Paulo certamente terá que ter o Quércia como aliado, pois certamente ele será candidato ao Senado.
Este negócio de apoio do PMDB nacional a Dilma é que nem namoro de cobra.
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