Artigo, Rony Toledo, Timeline - O coletivismo

O autor escreve na revista Timeline, de quem é o texto a seguir.

A escritora russa Ayn Rand, com sua habitual sabedoria, afirma: "O fascismo, o nazismo, o comunismo e o socialismo são variações superficiais de um mesmo tema monstruoso: o coletivismo". Seguindo essa linha de pensamento da filósofa e dramaturga, o coletivismo pode ser visto como a base de movimentos uniformes, revolucionários e massivamente concordantes, nos quais a aceitação é dada pela total aquiescência e ausência de atrito com os iguais ou superiores. Nesse cenário, a opinião individual deve ser obrigatoriamente substituída pela opinião da massa, seja ela certa, seja errada, seja moral, seja imoral, seja amoral. Não é preciso muito para perceber a brecha que essa mentalidade abre contra qualquer um que, porventura, discorde do líder do grupo, sindicato, partido, universidade, tribuna etc.

Antes de seguir com a análise, um breve esclarecimento sobre o termo "coletivismo" evitará possíveis confusões. No contexto deste artigo, refere-se às instituições coletivistas de ordem econômica, social e política, cujos princípios fundamentais subjugam o indivíduo a um ou mais grupos. 

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Um comentário:

Anônimo disse...

Muito bom.
Nós seres humanos, somo indivíduos dotados de livre arbítrio, procuramos evoluir no aprimoramento de nossas virtudes ao mesmo tempo interagindo socialmente com nossos irmãos.
Coletivismo quer impor o contrário da Natureza, nos fazendo todos iguais em tudo, sem livre arbítrio. Ninguém pode pensar por si próprio, apenas instinto. Chefia anônima manda em tudo.
Formigas e formigueiro.

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