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Na semana anterior, alertamos que a combinação de uma inflação alta por aqui com um tom mais duro nos Estados Unidos seria a "combinação perfeita" para o estresse. Infelizmente, a profecia se cumpriu à risca. Primeiro, veio o dado do IPCA, a nossa inflação oficial. O número veio mais salgado do que o mercado esperava. Foi a confirmação matemática do que todos temiam: o desequilíbrio nas contas do governo, que começou com a promessa de um benefício fiscal sem uma fonte clara de recursos, já está vazando para os preços no supermercado, no posto de gasolina e nos serviços. É como um médico que, desconfiado de uma doença, recebe o exame de sangue confirmando a febre. A doença do risco fiscal está, de fato, inflamando o corpo da economia.
Como se o nosso problema interno não fosse suficiente, o cenário externo jogou um balde de água fria em qualquer esperança de alívio.
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