O artigo publicado pelo Valor Econômico no domingo provocou calafrios na Faria Lima. Não porque trazia algo revolucionário, mas porque dizia o que nenhum liberal tropical tem coragem de admitir: o livre-comércio fracassou como projeto de desenvolvimento.
O chefe do comércio americano, Jamieson Greer, afirmou sem rodeios que “soberania se produz, não se negocia”. Para um país dominado por bancos e planilhas, foi como ouvir uma blasfêmia.
Os Estados Unidos estão voltando a Hamilton. Enquanto o Brasil ainda recita Friedman, o governo americano está relendo as Cartas sobre a Economia Nacional e o Relatório das Manufaturas. Ali, Alexander Hamilton explicava que a liberdade de uma nação depende de sua capacidade de produzir o que consome. “Quem depende de outros para o sustento depende de outros para o poder”, escreveu ele
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