O ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), debochou, ontem, da decisão do governo do presidente Donald Trump que cancelou o visto de entrada de ministros da Corte nos Estados Unidos.Ele também elogiou Moraes e disse que Bolsonaro está "bem preso".
E debochou também da possível aplicação da Lei Magnitsky sobre ele mesmo e seus colegas da Corte.
Durante o lançamento do livro Jurisdição Constitucional da Liberdade para a Liberdade, escrito pelo próprio ministro, o decano no STF disse que a democracia constitucional envolve limites e “não há soberanos”. Ele lamentou não poder mais conceder palestras nos EUA, mas disse que ainda sobram Roma, paris e Lisboa.
A plateia riu.
12 comentários:
O Beiço debocha de nervoso. Sabe q vai cair e terá seu bilhão bloqueado.
Não há soberanos? Ué!!!
Vai rindo ...
Murilo
Plateia? Acredito que o termo mais adequado seria claque.
Mas, que bom que ele está curtindo a vida. Esse é só o começo. Depois não vai ficar chorando que mandaram ele tomar naquele lugar quando ele aparecer em alguma rua aleatória por aí.
Próprio de um elemento desclassificado com um criatório de capivaras
Esse já não precisa esperar mais, pega ele e seus familiares, viu Trump?
Agora só pode debochar porque ele sabe que vai pegar a Magnitsky.
O cerco está se fechando para os criminosos. Vamnos ver ele consegue.
Está esperneando mas o destino é irremediável e para o desespero do Gilmar e seus cúmplices, o Trump tem 3½ longos anos pela frente.
Tentaram matar o Trump e ele não vacilou, diferentemten do Bolsonaro que deixou solto gente como Gilmar.
Chefão ??
Camarada Chinês ?
Então meus amigos, restou provada a suspeita de roubo eleitoral sofrido por Bolsonaro em 2022, o que fazer agora ?
Figura debocha enquanto pode.
Além do visto é candidato à Lei Magnistsky, investigado em Portugal e na espreita de pretensos prejudicados.
Ideologicamente é um fabiano, como seu chefe, e dizem seguir as ordens do Partido Comunista dos EUA, através de um departamento do esquerdista Partido Democrata.
O cara não é pouco!
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