Dagoberto Lima Godoy trabalha e mora em Caxias do Sul, RS.
Há quem se mostre perplexo diante das atitudes de Donald Trump em relação ao Brasil — impondo tarifas elevadas, criticando o governo Lula e até censurando abertamente decisões do Judiciário nacional, como se estivesse se intrometendo em assuntos internos. Para entender esse movimento, é preciso ir além da superfície e enxergar o cenário mais amplo: o mundo vive hoje uma profunda cisão ideológica.
Mesmo num ambiente repleto de blocos econômicos e alianças políticas, é possível distinguir com nitidez dois grandes polos em formação. De um lado, consolida-se um bloco de poder que promove a centralização política, econômica e cultural, assumindo diferentes rostos conforme a região.
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10 comentários:
Ele quer livrar o Brasil desta esquerda fétida demoníaca. O Brasil rstá nas trevas.
Bah! Mas é o argumento da quadratura do círculo para justificar a investida do Trump sobre o pix. it is the money, stupid!!
Por culpa de voces
Ótimo artigo, Dr Dagoberto Godoy
Parece ter sido escrito por alguém em órbita do nosso mundo, tamanha a sua abrangência.
Sua análise dos blocos políticos e econômicos revela a realidade dos nossos povos.
Quando cheguei ao Brasil, foi mais do que simples constatação.
Fiquei diante de uma tomografia de um enfermo quase terminal a exigir uma imediata transfusão de sangue em seus três Órgãos:Judiciário, Legislativo e Executivo, sendo que este último com transplante de fígado.
Continue escrevendo.
“ As alianças políticas com regimes como Venezuela, Cuba e Nicarágua, e a reaproximação com China, Rússia e Irã, deixam clara a guinada estratégica”
Nao tem alianca nenhuma.
É uma submissão ao dinheiro do petróleo deles !
So isso !
Esqueceu as falanges e assemelhados ?
......se o norte americano não colocar seu "bloco na rua" logo logo vão ter "alguém indesejável" como vizinhos.....
Obrigado pela crítica benevolente, Dr. Marcus.
R U S T B E L T CONTINUA SUPERAR O M A G A !!!!
Mas o caminho que Donald Trump está trilhando para tornar os EUA grande outra vez é um caminho errado. Impondo tarifas a torto e a direito nos demais países, não irá fazer com que as empresas norte- americanas e seus parques industriais retornem aos EUA.
Essas empresas levaram décadas para se instalarem na Ásia, não retornarão em um mandato de Trump.
Trump quer que as pessoas acreditem que a Apple, a Ford, a Chevrolet, e toda a indústria de microchips, além de milhares de empresas que estão fabricando tudo na Ásia, retornarão aos EUA.
Além do mais, o capital, para investir, quer estabilidade política. E isso a China tem de sobra, pois se você investir um bilhão de dólares na China, você sabe que o Partido Comunista chinês estará no poder nas próximas décadas. Mas você vai investir nos EUA, sabendo que nas próximas eleições tudo pode mudar? Quem garante que o próximo presidente dos EUA vai manter a política econômica do atual governo? Não adianta, por enquanto a tendência é os EUA continuarem a ser o "Cinturão da Ferrugem" (Rust Belt).
Por último, muito bem lembrado pelo Sr. Dagoberto Godoy, Trump não está nem aí para o Bolsonaro.
Replicando fake news do "Gabinete do Amor", #jeguePTba???
Vocês quem, Isentão???
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