Dirigida pelo britânico Justin Webster, "Nisman: O promotor, a presidente e o espião" é dividida em seis episódios e detalha o falecimento (assassinato ?) do homem que investigava o atentado contra a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), ocorrido em 18 de julho de 1994 e que fez 84 vítimas. O Irã foi responsabilizado e também a ex-presidente peronista Christina Kirchner.
2 comentários:
E o g1 do grupo grobo continua insistindo
"Entenda por que o Pantanal tem recorde de incêndios em plena época de chuva"
"Fogo já consumiu mais de 1 milhão de hectares do bioma, o triplo do registrado em 2022. É o pior novembro em 21 anos."
- Ora, isso vem acontecendo porque o fascista genocida e incendiário do Bolsonaro libertou aquele terrorista mexicano, o El Niño, no governo anterior.
- Se fosse no governo do nosso Amado Idolatrado Mestre e Grande Timoneiro jamais teria acontecido.
- A turma fala duma tal de Dama do Vermelho mas é tudo fèiquiníus dessa imprensa capitalista corrupta que é paga pra tentar desmoralizar u ómi mai onéstio du praneta, o inefável Jango.
Não se esqueçam de ler também o artigo do link a seguir.
"Esta história é outro exemplo de uma operação de bandeira falsa conduzida pelo MOSSAD na Argentina, que foi atribuída ao Irã, mas provou o contrário. O ataque a bomba em 1994 matou 85 pessoas no prédio da Associação Mútua Israelita Argentina, em Buenos Aires. Depois, um procurador especial ligado a Israel fabrica um caso de “conspiração para encobrimento” contra o presidente em exercício, 20 anos depois. Os desígnios sionistas contra o Irã aparentemente permitem o colapso proposital de governos em qualquer lugar, a qualquer hora, de qualquer maneira."
https://themillenniumreport.com/2015/01/first-the-argentine-special-prosecutor-fabricates-a-case-against-president-cristina-fernandez-11415-then-alberto-nisman-is-found-dead-at-home-11815/
Essa falsa bandeira está na lista de falsas bandeiras da organização terrorista das falsas bandeiras que cria problema para oferecer soluções no link a seguir.
http://www.sweetliberty.org/issues/israel/blackops.html
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