Não é de agora que jornalistas da RBS lacram "aquela gente horrorosa da Serra do RS"

 Neste vídeo, Eduardo Bueno, o Peninha, na época colunista da RBS, fez comentários altamente ofensivos contra o povo trabalhador da Serra do RS, com ênfase para Gramado e Bento. Ele acabou pedindo desculpas e depois saiu da RBS. A RBS desautorizou o vídeo.

19 comentários:

Anônimo disse...

Parece que só o Editor gagá não sabe que o Interior gaucho é racista, homofobico, atrasado e que nãi vê mal algum em escravizar pessoas e colocar crianças para trabalhar em lavoura.

Roberto F disse...

Pior que tem um anônimo metendo pau na serra o tempo todo aqui. Acho que é o peninha mesmo, Políbio.

Anônimo disse...

Eu, minha familia e meus amigos concordamos com o Peninha.

Murilo disse...

Vagabundo !

Anônimo disse...

Infelizmente a Serra e a maioria dos municípios gaúchos é um antro de fascistas. Quem perde com isso? todos os gaúchos

Anônimo disse...


Fazem o mal o tempo inteiro dos OUTROS DESTILANDO ÓDIO e Depois acabam carequinhas …

Fui claro ou precisa desenhar ✍️???

Anônimo disse...

Não entendo pq a RBS protege este senhor, deve alguma treta aí... ele já foi racista com o Inter, o q irritou a esquerda; já foi truculento com a Serra por causa da preferência política de lá, o q irritou a direita, e continua lá, empregado.

Anônimo disse...

Deem o troco a essa latrina rbs. A serra é maior.

Anônimo disse...

A palavra arrependimento não existe no dicionário de certas pústulas que apoiaram o ladrão.
Em casos assim, nem adianta dizer FAZUÉLI. São elementos irrecuperáveis ...

Anônimo disse...

Isso aí é um pé rapado que ganhou um pouco de dim dim e enlouqueceu! É um Requião mais novo, tem todos os jeitos e trejeitos da peça, se já não comeu mamona para fazer salada com mamonha!

João C. Ferreira disse...

Esse sujeito represente perfeitamente a RBS.

Anônimo disse...

dorminhoco

Anônimo disse...

PGR pede que STF considere imprescritível o crime de trabalho escravo:

A PGR defende, em uma ADPF, que a prescrição desse tipo de delito é incompatível com as previsões constitucionais e internacionais

03/04/2023 - Metrópoles

A Procuradoria- Geral da República (PGR) pediu, nesta segunda-feira (3/4), que o Supremo Tribunal Federal (STF) declare o crime de trabalho análogo à escravidão imprescritível.

Por meio de Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), o procurador-geral da República, Augusto Aras, defendeu que a prescrição desses delitos é incompatível com as previsões constitucionais e internacionais.

Além disso, a possibilidade de prescrição dos crimes, no entendimento da PGR, impacta diretamente o combate dessa prática, estimula a sensação de impunidade e reduz a proteção das vítimas.

Trabalhadores resgatados em situação de escravidão viviam em curral
O Código Penal estabelece pena de de reclusão de 2 a 8 anos a quem submeter alguém à condição análoga à de escravo. Se enquadram no crime, por exemplo, condutas como de trabalhos forçados ou a de jornada exaustiva.

Na petição inicial, a Procuradoria-Geral da República observa que a Corte Interamericana de Direitos Humanos reconheceu ser inadmissível a incidência da prescrição na investigação e eventual punição dos responsáveis por graves violações de direitos humanos.

Crescimento dos caso
Casos de trabalhadores resgatados em condições análogas à escravidão aumentaram 174% no Brasil desde 2020, de acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Em 2022, 2.575 pessoas foram resgatadas em situação análoga à escravidão, maior número desde 2013; em 2020, eram 938.

Em fevereiro deste ano, um caso ganhou grande repercussão. Mais de 200 trabalhadores foram resgatados de situação análoga à escravidão em Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha. A situação envolve gigantes da área, como Aurora, Salton e a Cooperativa Garibaldi...

Anônimo disse...

Tem motivo esta lacração.
Bento e Gramado escancararam que não queriam palestras de ministros do stf.
A esquerdalha tomou as dores de seus PROTETORES.

Anônimo disse...

Que sujeito mais antipático, eles não se enxergam, não se tocam. Eles que destilam ódio contra os adversário e os adversário é que são maus pelo simples fato de apenas querer ser livres e independentes. Essas pessoas estão à serviço do sistema financeiro judaico sinistro, ops sionista maçônico e graças ao nosso criador que enviou anjos para salvar a humanidade da extinção, o sistema financeiro deles está ruindo e o Brasil já fez acordo com a China de abandonar o petrodólar. É questão de tempo pra nos libertarmos da escravidão judaico, sionista, maçônico.

Anônimo disse...

A Serra é era-e-vezera em ciar casos contra quem supostamente é contra o bolsonarismo:

1) Primeiro no Festival do Kikito em Gramado, os artistas convidados foram reunidos pela organização do evento com o intuito de "saudar" o público presente e foram recebidos com vaias e ameaças, só pq a maioria dos artistas tem uma ideologia diferente dos merdas, digo, do público presente.

2) Primeiro ameaçaram o ex Presidente do STF, Ministro Fux, que iria dar uma palestra em Bento, foi tanta campanha na cidade, inclusive de empresários e ameaças ao Ministro que acabou cancelando a Palestra por falta de Segurança. Me admira muito o governo do Estado que é responsável pela Segurança Pública não ter dado um "piu" e não ter garantido a Segurança do Ministro;

3) Depois foi em Gramado, onde estava marcada outra Palestra, desta feita com o Ministro do STF Dias Toffoli. Chegaram a fazer carreata, liderada pela Veia da Renner e, mais ameaças e o Ministro também cancelou a Palestra por falta de Segurança, de novo o governo do Estado fez vista grossa, parecia estar com medo dos bolsominions;

4) Depois foi a descoberta pelo MPT cerca de 200 pessoas em situação de trabalho "análogo a escravidão" em Bento Gonçalves, trabalhando em Vinícolas de renome no Brasil e no Mundo, as quais pediram desculpa ao povo Baiano, juntamente com o Governador do Estado e assinar um TAC no MPE, ou seja, são reus confessos;

5) Depois de o caso do ex futuro Vereador bolsonarista Cassado de Caxias que faz um pronunciamento na Tribuna ofendendo os baianos que foram "vitimas" no caso do "trabalho análogo a escravidão", na ocasião defendeu a contratação do trabalhadores argentinos no lugar dos baianos, o que causou "comoção nacional" e um pedido de desculpas formais pela Câmara de Vereadores de Caxias e o Governador ao povo baiano

6) Pois bem, alguém seguiu o conselho do Vereador e o que fez? Contratou trabalhadores Agentinos. E o que aconteceu? O MPT encontrou trabalhadores Argentinos abandonados no meio do mato em situação "análogo a escravidão", o que levou a PF a prender os criminosos. E onde aconteceu o fato: Na Serra, mais precisamente no município de Nova Petrópolis.

E ainda acham que o Peninha não tem Razão?

Anônimo disse...

GENTE HORROROSA... O CARA DEVE TER SE OLHADO NO ESPELHO.

Anônimo disse...

Bolsonaro propõe acabar com leis que combatem trabalho escravo

Jair Bolsonaro ironizou a legislação de combate ao trabalho escravo no Brasil. E chegou a sugerir mudanças na emenda que determina a expropriação de propriedades onde for constatada a exploração do trabalho escravo ou análogo à escravidão.

Bolsonaro propõe acabar com leis que combatem trabalho

Anônimo disse...

URGENTE

PF descobre viagem de Torres à BA para pressionar operação nas eleições:

Viagem de Torres teria sido feita dias antes das eleições para pressionar o então superintendente regional a atuar na operação

03/04/2023 - Metrópoles

As investigações da Polícia Federal em relação à “minuta do golpe” e o envolvimento do ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro (PL), Anderson Torres com o processo eleitoral estão cada vez mais avançadas.

A PF teria descoberto uma viagem de Torres, fora de agenda, à Bahia, num avião da Força Aérea Brasileira (FAB), dias antes do segundo turno das eleições. Na ocasião, ele teria sido acompanhado pelo então diretor da PF, Marcio Nunes, para pressionar o então superintendente regional, Leandro Almada, a atuar na operação no dia do pleito, dando apoio à Polícia Rodoviária Federal (PRF). A informação é do jornalista Lauro Jardim, em O Globo.

Em relação ao envolvimento nas eleições, a PF descobriu um “boletim de inteligência” que teria sido produzido em outubro pela então diretora de Inteligência do Ministério da Justiça, Marília Alencar — delegada que, posteriormente, trabalhou com Torres na Secretaria de Segurança do Distrito Federal.

O documento detalha os locais onde o então candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) havia sido mais votado no primeiro turno das eleições de 2022. Na análise dos investigadores, o boletim serviu para que o ex-ministro viabilizasse a tentativa de complicar a chegada dos eleitores aos locais de votação em algumas regiões, com a operação realizada pela PRF no dia do segundo turno.

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/