PF revela áudios que mostram dinheiro do tráfico na ação do PCC contra Sérgio Moro

A Polícia Federal informou, ontem, não ter dúvidas da aplicação de valores oriundos do tráfico de drogas para o financiamento das ações da quadrilha ligada ao PCC, que planejava assassinar o senador Sergio Moro, sua esposa Rosângela e seus dois filhos. 

Durante as investigações que culminaram na Operação Sequaz nesta quarta-feira  com a prisão de nove investigados, a corporação levantou diversos bilhetes e anotações que mostram a contabilidade do crime. Somente um dos informes chega a listar gastos de R$ 500 mil.

9 comentários:

Anônimo disse...

Nesse artigo dá pra ver quem são os grandões que estão por trás do tráfico de dorgas.


https://www.jm1.com.br/politica/general-do-exercito-denuncia-controle-da-dos-rothschilds-na-amazonia-brasileira.html

Anônimo disse...

O LADRÃO num menti..kkkkkk.. portanto, #MARCOLA PRA MINISTRO DA JUSTIÇA JÁ.

Anônimo disse...

EXCLUSIVO:

Mulher do “cabeça” do plano do PCC contra Moro teve contrato com ministério de Bolsonaro:

Aline de Lima Paixão, mulher do “cabeça” do plano do PCC para sequestrar Sergio Moro, é dona de uma empresa que assinou contrato com o Ministério das Comunicações. O nome é Lokmid Importadora e Exportadora LTDA de São Gonçalo dos Campos, na Bahia.

Essas informações constam no Portal da Transparência. Aline é sócia junto com o administrador Davi Andrade Santos, segundo registros oficiais. De acordo com a Junta Comercial, a companhia foi criada em 19 de setembro de 2012 e tem um milhão de capital social.

No registro consta que a empresa atua no “comércio varejista de produtos alimentícios em geral”. No contrato do Ministério das Comunicações, a Lokmid iria receber R$ 2.660,93 em serviço de publicidade institucional. O contrato foi aberto no dia 19 de agosto de 2022 e está em fase de pagamento.

Quem abriu o pagamento da publicidade para a Lokmid foi o Ministério das Comunicações sob comando de Fábio Faria

O então ministro que realizou essa contratação foi Fábio Faria, do governo do ex-presidente Bolsonaro, genro do empresário Silvio Santos.

Aline tem 33 anos e é de Franco da Rocha, no interior de São Paulo. Ela é mulher de Janeferson Aparecido Mariano Gomes, conhecido como Nefo. Em trocas de mensagens de diferentes aparelhos celulares, Aline aparece utilizando termos cifrados como “Tokio”, para Moro, e “Flamengo”, para o ato de sequestro.

Um ex-membro da facção que procurou o MP paulista para pedir proteção, pois estava jurado de morte, contou que Janeferson queria sequestrar Moro e sua família. O objetivo era usá-los como moeda de troca para resgatar da prisão o líder máximo da facção, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, que está na penitenciária federal de Brasília.

Aline foi presa preventivamente em Santa Bárbara d’Oeste, no interior de São Paulo, e solta pela juíza Gabriela Hardt com uma tornozeleira eletrônica.

É a única pessoa que saiu da prisão após o início da Operação Sequaz.

No despacho, a magistrada considera que a defesa de Aline de Lima Paixão informou que ela é empresária, de boa conduta social, e tem emprego e domicílio fixo, onde reside com três filhos, de 6, 7 e 13 anos.

Sua empresa tem um contrato firmado com o ministério das Comunicações de Bolsonaro. Além da publicidade contratada, Aline recebeu R$ 5.950 de Auxílio Emergencial do mesmo governo.

As parcelas de dezembro de 2020 até outubro de 2021 estão disponíveis também no Portal da Transparência.

PS: Quanta coincidência?

Anônimo disse...

EXCLUSIVO: Mulher do “cabeça” do plano do PCC contra Moro teve contrato com ministério de Bolsonaro:

26 mar 2023 - DCM
A
Aline de Lima Paixão, mulher do “cabeça” do plano do PCC para sequestrar Sergio Moro, é dona de uma empresa que assinou contrato com o Ministério das Comunicações. O nome é Lokmid Importadora e Exportadora LTDA de São Gonçalo dos Campos, na Bahia.

Essas informações constam no Portal da Transparência. Aline é sócia junto com o administrador Davi Andrade Santos, segundo registros oficiais. De acordo com a Junta Comercial, a companhia foi criada em 19 de setembro de 2012 e tem um milhão de capital social.

No registro consta que a empresa atua no “comércio varejista de produtos alimentícios em geral”. No contrato do Ministério das Comunicações, a Lokmid iria receber R$ 2.660,93 em serviço de publicidade institucional. O contrato foi aberto no dia 19 de agosto de 2022 e está em fase de pagamento.

O então ministro que realizou essa contratação foi Fábio Faria, do governo do ex-presidente Bolsonaro, genro do empresário Silvio Santos.

Aline tem 33 anos e é de Franco da Rocha, no interior de São Paulo. Ela é mulher de Janeferson Aparecido Mariano Gomes, conhecido como Nefo. Em trocas de mensagens de diferentes aparelhos celulares, Aline aparece utilizando termos cifrados como “Tokio”, para Moro, e “Flamengo”, para o ato de sequestro.

Um ex-membro da facção que procurou o MP paulista para pedir proteção, pois estava jurado de morte, contou que Janeferson queria sequestrar Moro e sua família. O objetivo era usá-los como moeda de troca para resgatar da prisão o líder máximo da facção, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, que está na penitenciária federal de Brasília.

Aline foi presa preventivamente em Santa Bárbara d’Oeste, no interior de São Paulo, e solta pela juíza Gabriela Hardt com uma tornozeleira eletrônica.

É a única pessoa que saiu da prisão após o início da Operação Sequaz.

No despacho, a magistrada considera que a defesa de Aline de Lima Paixão informou que ela é empresária, de boa conduta social, e tem emprego e domicílio fixo, onde reside com três filhos, de 6, 7 e 13 anos.

Sua empresa tem um contrato firmado com o ministério das Comunicações de Bolsonaro. Além da publicidade contratada, Aline recebeu R$ 5.950 de Auxílio Emergencial do mesmo governo.

As parcelas de dezembro de 2020 até outubro de 2021 estão disponíveis também no Portal da Transparência.

PS: Aos poucos a verdade vai aparecendo, quando é para acusar o PT sempre tem um bolsonarista ou um morista por trás....

Anônimo disse...

A principal diferença entre Sergio Moro e o PCC é que o PCC nunca escondeu ser uma organização criminosa!

Anônimo disse...

Não pode haver inversão da história. O Bolsonaro é filho do Moro, e não o Moro cria do Bolsonaro. Nessa disputa toda, os dois são bandidos, mas é o Bolsonaro que é a cria e não o contrário. E os dois são filhos das mentiras inventadas pela Globo.

Anônimo disse...

Caderno supostamente usado pelo PCC em plano contra Moro chama a atenção na web:

26 mar 2023 - DCM

Chamou a atenção na internet uma imagem que seria do suposto caderno do PCC onde estariam anotadas informações do senador Sergio Moro (União-PR). O item, inclusive, está anexado como prova na investigação do suposto plano de atentado contra o parlamentar.

O que é curioso é o “capricho” e a organização com os quais as anotações estão feitas: canetas de diversas cores, letra bonita e até “postit”.

A imagem virou piada. “Letra bonitinha de quem fez caderno de caligrafia”, brincou um internauta.

PS: O tal Relatório do Delegado Bolsonarista não aguenta um peido, digo, uma pericia de um aluno do primeiro semestre do Pericia Forense.

Anônimo disse...

Mas se não do tráfico,de onde viriam as verbas milhonárias do PCC?

Anônimo disse...

AINDA BEM QUE O MINISTRO FACHIM CONTINUA IMPEDINDO A POLÍCIA DE ENTRAR NO MORRO !

IMAGINA O QUE A POLÍCIA IRIA ENCONTRAR POR LÁ !

A COISA FICARIA BEM FEIA PARA O LADRÃO E SUA QUADRILHA.

SORTE DELE QUE TEM MILITANTES FANÁTICOS NAS MAIS ALTAS INSTÂNCIAS ...

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