Segundo trimestre registrou melhor marca de geração de empregos de toda a história. Vale só para período igual.

As informações são dos economistas do Bradesco, hoje, na sua newsletter diária.

Ritmo de recuperação do mercado de trabalho sustenta expectativa de crescimento do consumo das famílias no segundo trimestre. 

A taxa de desemprego recuou cerca de 2 p.p. entre janeiro (11,2%) e junho (9,3%). 

No segundo trimestre do ano, houve a criação de 4,6 milhões de postos de trabalho, melhor desempenho da série histórica da PNAD Contínua, levando a ocupação a 98,3 milhões de pessoas. 

O aumento da ocupação e algum avanço do nível de rendimento contribuiu para a expansão da massa de rendimento em termos reais, oferecendo suporte para o consumo ao longo de todo o primeiro semestre.

8 comentários:

Anônimo disse...


Enquanto isso...
"Haddad tem 33,2%, e Tarcísio, 22,5% ao Governo de SP, aponta Paraná Pesquisas"
- Que bosta, hem, Xuríbio!?
Tarcísio tem que aparecer mais. A caipirada ainda não conhece ele.
E a grande mídia faz questão de não mostrá-lo.

Anônimo disse...




NÃO HÁ DÚVIDAS! NÃO HÁ DÚVIDAS! NÃO HÁ DÚVIDAS! NÃO HÁ DÚVIDAS!
NÃO HÁ DÚVIDAS! NÃO HÁ DÚVIDAS! NÃO HÁ DÚVIDAS! NÃO HÁ DÚVIDAS!
NÃO HÁ DÚVIDAS! NÃO HÁ DÚVIDAS! NÃO HÁ DÚVIDAS! NÃO HÁ DÚVIDAS!

BOLSONARO IRÁ ENTREGAR AO SEU SUCESSOR, UM BRASIL MUITO MELHOR DO QUE AQUELE QUE ELE RECEBEU DE MICHEL TEMER!!!

Fabio Reis disse...

enquanto Dilma , sem pandemia e guerra , destruiu quase 3 milhoes de empregos, Bolsonaro consegue recuperar tais postos.

é inegavel q Bolsonaro esta fazendo 1 otimo governo.

so nao ve quem nao quer ou quem é hipocrita.

Divida Publica descendo , emprego subindo , fora outros indicadores que melhoraram.

ele poderia ter ido 1 pouco melhor em outros setores , poderia , mas nao da para acertar 100% em 1 mandato so.

Reelegeremos Bolsonaro p q possa fazer muito mais.

Deus nos abencoe.

Anônimo disse...

A economia já decolou. Ninguém segura mais. Tem bilhões em investimentos já contratados para os próximos anos. Só uma tragédia para jogar o país de volta na lama, como em 2015 e 2016. Somente a volta de um governo de esquerda, corrupto e estatizante pode abortar nosso futuro de prosperidade.

Anônimo disse...

A esquerdalha PIRA!

Anônimo disse...

Isso com uma pandemia no lombo!

Anônimo disse...

Enquanto isso................

Bolsonaro deixará rombo de quase R$ 300 bi no caixa de governos em 2023:

01.08.22 - O Antagonista

Medidas eleitorais adotadas pelo Planalto e pelo Congresso vão gerar impacto no caixa da União, de estados e de municípios no ano que vem
Bolsonaro deixará rombo de quase R$ 300 bi no caixa de governos em 2023

As medidas eleitorais adotadas pelo governo Bolsonaro e pelo Congresso neste ano vão tirar R$ 178,2 bilhões do caixa do Planalto em 2023, informa o Estadão. O valor sobe para R$ 281,4 bilhões com a redução do caixa dos governadores e dos prefeitos devido à desoneração permanente do ICMS dos combustíveis, energia, transporte e comunicações e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Se houve reajuste no salário dos servidores federais, o montante pode chegar a R$ 306,4 bilhões, de acordo com o jornal. A lista inclui um custo adicional de pelo menos R$ 60 bilhões para financiar em 2023 a permanência do piso de R$ 600 do benefício do Auxílio Brasil, medida que já foi antecipada por Lula e Bolsonaro, que lideram as pesquisas de intenção de voto.

Também está na lista um gasto de R$ 25 bilhões, a partir de março de 2023, para o reajuste do salário dos servidores públicos de 10%, um porcentual de correção que não repõe nem metade da inflação acumulada de 25% prevista para o período de 2020 a 2022. O reajuste salarial do funcionalismo é dado como certo depois do congelamento dos salários neste ano e de Bolsonaro (foto) recuar da promessa envolvendo uma correção de 5%.

Sobre os impactos do corte do IPI, dos R$ 27,4 bilhões de redução de receitas do imposto em 2023, R$ 11,2 bilhões seriam da União e o restante, R$ 16,2 bilhões, dos estados e municípios. A conta não inclui os efeitos causados por medidas que estimulam o consumo e o crédito, como a liberação do FGTS, o financiamento às micro e pequenas empresas e o lançamento do empréstimo consignado aos beneficiários do Auxílio Brasil.

Anônimo disse...

Enquanto isso................

Bolsonaro deixará rombo de quase R$ 300 bi no caixa de governos em 2023:

01.08.22 - O Antagonista

Medidas eleitorais adotadas pelo Planalto e pelo Congresso vão gerar impacto no caixa da União, de estados e de municípios no ano que vem
Bolsonaro deixará rombo de quase R$ 300 bi no caixa de governos em 2023

As medidas eleitorais adotadas pelo governo Bolsonaro e pelo Congresso neste ano vão tirar R$ 178,2 bilhões do caixa do Planalto em 2023, informa o Estadão. O valor sobe para R$ 281,4 bilhões com a redução do caixa dos governadores e dos prefeitos devido à desoneração permanente do ICMS dos combustíveis, energia, transporte e comunicações e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Se houve reajuste no salário dos servidores federais, o montante pode chegar a R$ 306,4 bilhões, de acordo com o jornal. A lista inclui um custo adicional de pelo menos R$ 60 bilhões para financiar em 2023 a permanência do piso de R$ 600 do benefício do Auxílio Brasil, medida que já foi antecipada por Lula e Bolsonaro, que lideram as pesquisas de intenção de voto.

Também está na lista um gasto de R$ 25 bilhões, a partir de março de 2023, para o reajuste do salário dos servidores públicos de 10%, um porcentual de correção que não repõe nem metade da inflação acumulada de 25% prevista para o período de 2020 a 2022. O reajuste salarial do funcionalismo é dado como certo depois do congelamento dos salários neste ano e de Bolsonaro (foto) recuar da promessa envolvendo uma correção de 5%.

Sobre os impactos do corte do IPI, dos R$ 27,4 bilhões de redução de receitas do imposto em 2023, R$ 11,2 bilhões seriam da União e o restante, R$ 16,2 bilhões, dos estados e municípios. A conta não inclui os efeitos causados por medidas que estimulam o consumo e o crédito, como a liberação do FGTS, o financiamento às micro e pequenas empresas e o lançamento do empréstimo consignado aos beneficiários do Auxílio Brasil.

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