Número de óbitos por vírus chinês, ontem, foi o mais baixo desde o início da pandemia

O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 5.337.459 casos de covid-19 e 661.960 mortes em decorrência da doença, segundo o boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde neste domingo. Em 24 horas, foram registradas 2.541 casos da doença e 22 óbitos.

Segundo o boletim, há 29.227.051 pessoas que se recuperaram da doença, o que representa 96.6% dos infectados. Há ainda 363.607 casos em acompanhamento.

O boletim não traz dados atualizados de casos de São Paulo, de Rio de Janeiro, do Mato Grosso, do Distrito Federal, de Tocantins e do Roraima. O número de mortes não foi atualizado no Mato Grosso do Sul.

2 comentários:

Anônimo disse...

Enquanto isso, diz o Diário do Poder, de BSB:

"Lasier faz vigilância solitária e corajosa do STF
Senador tão corajoso quanto nos tempos de jornalista desassombrado no Rio Grande do Sul, Lasier Martins (Podemos-RS) segue na solitária pregação para que o Senado cumpra sua obrigação constitucional de avaliar o comportamento de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), alguns acusados de exorbitar de suas atribuições. Mas parece não acreditar que enquanto o presidente do Senado for um advogado com atuação em tribunais superiores, continuará pregando no deserto.

Pedidos de impeachment
Lasier defende a discussão, no Senado, dos diversos pedidos de impeachment contra ministros como Alexandre de Moraes, por exemplo.

Ministros fazendo política
Ele também tem manifestado sua preocupação com o comportamento de ministros que fazem proselitismo político, inclusive no exterior.

Não é popular no STF
Proposta de Lasier Martins acaba a vitaliciedade, estabelece mandado de 8 anos e ainda impõe regras para a nomeação de ministros do STF."

PARECE SER um dos raros políticos com lastro e hombridade.

Anônimo disse...

Também tem esta:

Cláudio Humberto, do Diário do Poder, diz que...

"São cada vez mais frequentes os rumores em Brasília de que o ex-presidente Lula desistirá da sua candidatura presidencial. Sua intenção, na qual acreditam inclusive próceres do PT, é passar o bastão para Fernando Haddad “na hora certa”, quando avaliar que sua campanha necessitar de uma jogada como esta para empolgar o eleitorado de classe média que resiste a votar nele, em razão dos processos e das múltiplas acusações de corrupção, tráfico de influência, quadrilha etc.

Promessa é dívida
Na cúpula do PT atribui-se a provável desistência de Lula a sua mulher, Janja, a quem ele teria prometido, ao ser solto, que não seria candidato."

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