Economia dos EUA trabalhou em queda de 1,4% no primeiro trimestre

 Os dados são preliminares, mas o PIB deve mesmo ter caído nos números enunciados.

As informações são do jornal The Wall Street Journal de hoje.

Economistas consultados pelo jornal  esperavam que a economia se expandisse 1,1%, uma desaceleração acentuada em relação a 2021

A economia dos EUA esfriou acentuadamente nos primeiros três meses do ano, com cadeias de suprimentos emaranhadas, inflação recorde e escassez de mão de obra pesando sobre o crescimento e desacelerando a recuperação da pandemia.

CLIQUE AQUI para verificar a notícia complet5a (em inglês).

5 comentários:

Chico Villis disse...

A NOM tem objetivos - elegeu um grupo de títeres, ilude o Complexo Industrial Militar, passa a conversa em outros setores econômicos, deteriora a saúde e o padrão de vida da população, tendo ainda a manipulação da lobotomizada mídia - e logo as economias de muitos países também sentirão.
Por enquanto ainda está bom, está caindo do vigésimo andar e passando pelo décimo acha que nada de mais grave acontecendo.
Muitos, quando pensarem em acordar......., bem terão que se contentar com o engodo da agenda 2030 da ONU, quando "não terás nada, mas serás feliz.

Chico Villis disse...

Os autodizentes representantes da agenda 2030 da ONU/NOM no Brasil trabalham para impor péssimas condições sócio-econômicas em nosso país, economia pior que as notícias da economia americana e outras degradações.
A pedra no sapato é o atual Presidente. Remove-lo é o sonho dos agentes do lado escuro da força. Os ecos oriundos do Parlamento Europeu demonstram a turma já carregando contra o Presidente da Hungria, forçando o da Polônia e outros não alinhados com o corredor da desgraça.
Muito a meditar sobre a guerra no leste europeu.

Anônimo disse...

Me serve o Brasil do bozo, é 1,7% ao mês.

Anônimo disse...

‘Tá tudo caro’: poder de compra do brasileiro por combustíveis é o pior em 10 anos:

28 de abril 2022 - DCM

Protesto contra preços altos na Avenida Paulista
Um estudo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese/subseção da Federação Única dos Petroleiros) revela que o poder de compra do brasileiro no setor de combustíveis é o pior nos últimos 10 anos. O número reflete o congelamento do salário mínimo no país diante da inflação trazida pela alta do petróleo no mercado internacional.

Enquanto no ano de 2012 era possível comprar 16 botijões de gás de 13 quilos com um salário mínimo, atualmente, com a perda do poder aquisitivo, seriam somente 11 botijões. Hoje em dia só é possível comprar, em média, 167 litros de gasolina com um salário mínimo. Há 10 anos, eram 227 litros.

“O encolhimento do salário mínimo, sem aumento real pelo terceiro ano seguido em 2022, se soma ao cenário de alta dos combustíveis e escalada da inflação, o que afeta o orçamento das famílias”, afirma o economista do Dieese/Fup, Cloviomar Cararine, ao Estadão.

Novos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), divulgados na quarta-feira (27), mostrando que a gasolina foi o que mais motivou a alta da inflação, que saltou de 0,95% em março para 1,73% em abril.

Os números preocupantes da economia brasileira levaram o termo “Tá tudo caro” aos assuntos mais comentados das redes sociais nesta quinta (28). É o terceiro tema que mais repercute no Twitter.

Anônimo disse...

AGUARDEM QUE VIRÁ A "ESTAGFLAÇÃO". SERÁ NO MUNDO TODO E EM BREVE.

ECONOMIA ALGUMA FICA IMPUNE AOS ABSURDOS MONETÁRIOS DOS ÚLTIMOS 20 ANOS !

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