A partir de segunda-feira só virá ao Brasil, mesmo brasileiros, quem apresentar passaporte vacinal

O governo federal editou norma passando a exigir teste negativo para vírus chinês e comprovante de vacinação para viajantes vindos de outras nações que desejem entrar no país por via aérea. As novas regras entram em vigor nesta segunda-feira. A última dose tem de ter sido aplicada pelo menos 14 dias antes da viagem.

Ainda pelas novas regras, estrangeiros e brasileiros que desejarem vir ao Brasil de avião terão que apresentar comprovante de teste negativo para a covid-19 com duas alternativas: ou um exame de antígeno realizado nas 24 horas anteriores ao embarque ou um PCR feito até 72 horas antes da viagem.

As crianças menores de 12 anos viajando acompanhadas não precisarão apresentar o teste negativo. Já aquelas com idades entre 2 e 12 anos que viajarem desacompanhadas deverão realizar o teste como requisito para a viagem.

CLIQUE AQUI para saber muito mais detalhes.

3 comentários:

Anônimo disse...

Corretissimo
Se vacinar é um dever cívico de qualquer brasileiro responsável

Anônimo disse...

Brasil se rendendo a NOM, infelizmente até o governo Bolsonaro não resiste a tirania local e internacional, "pois se precisarmos de dose de reforço após totalmente vacinados, obter teste negativo após totalmente vacinados, usar máscara após totalmente vacinados, ter que mostrar passaporte sanitário após sermos totalmente vacinados e sermos hospitalizados após totalmente vacinados. Chegou a hora de admitirmos que fomos totalmente enganados". Ê ô ô, vida de gado, povo vacinado povo feliz".

Anônimo disse...

As pessoas que andam de ónibus, trem e metrô também precisam de "passaporte"? As pessoas que vão para o supermercado e a feira também precisam?
Lembro que o Bruno Covas, ex-prefeito de S Paulo, ampliou o rodízio de carros (o transporte mais seguro) e mandou o povo encher ónibus, trens e metrô em pleno pico da pandemia. Na rede pública, se um paciente pedisse hidroxicloroquina o médico gritava na sua cara: "Eu sou contra". Uma resolução municipal/estadual mandava fazer uma série de estudos se o hospital prescreve-se a hidroxicloroquina (proibição velada). Logicamente que o médico não queria fazer.
Gente hipócrita!

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