Os preços crescentes do petróleo, gás, carvão e energia estão alimentando pressões inflacionárias em todo o mundo e retardando a recuperação econômica pós-pandemia
Depois que os principais produtores mundiais de petróleo mantiveram o acordo para elevar sua produção, os preços do insumo atingiram os níveis mais altos em pelo menos três anos.
As 10 horas (horário de Brasília) desta terça-feira, 5, o petróleo tipo Brent (extraído no Mar do Norte) era negociado a US$ 82,39, alta de 1,38%, maior cotação desde 2018. No acumulado do ano, a commodity avançou mais de 50%. Já os barris do Texas, referência nos Estados Unidos, eram cotados a US$ 78,62, aumento de 1,28%: maior nível desde 2014.
Ontem, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo informou que vai manter sua política de produção de petróleo, aumentando a capacidade em 400 mil barris por dia em novembro, apesar da pressão de consumidores para esfriar o mercado.
3 comentários:
Culpa dos governadores !!!!
AINDA BEM QUE O BRASIL É AUTO SUFICIENTE E AINDA EXPORTA, ALÉM DE POSSUIR RESERVAS
Isso é especulação e roubalheira dos riquíssimos do mundo.
E, o Brasil não deixa entrar empresas de carros elétricos porque quer continuar extorquindo o povo brasileiro com o preço dos combustíveis. Todos os políticos são iguais.
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