Aumentam as tensões políticas e sociais à medida que se aproxima o dia 7

 

10 comentários:

Anônimo disse...

Que a brigada assuma a posição do povo e humilhe esses vagabundos bolsonarista.

Anônimo disse...

Sim, imprensa porca, podre e prostituta em looping já. AntasAgonizantesBabantes nos chamando de tudo, menos de santos, gente dizendo que Queiroga foi demitido ou vai se demitir, Paulo Guedes em fim de linha… eita desespero…alias, desculpa a mão pesada? Eita cagaço…que xepa, que fim de feira, todos escorregando em folha de couve e casca de banana. Esses bocós, coiós sem sorte, vão ficar por aqui, é? Tirando os dois patetas dos Antas que vivem fora, ninguém percebe que deputados, senadores, urubus, estão de malas prontas e só a imprensa porca, podre e prostituta vai ficar aqui? Babacas!!!

Anônimo disse...


A esquerda ganhou espaço porque bate e bateu sem parar desde a fundação dos partidos comunistas no Brasil. A direita foi cedendo espaço ao socialismo/comunismo e agora não tem fôlego para sustentar braços cruzados até que ocorram as mudanças que se quer.

Anônimo disse...


Eu aposto em uma revolução à moda Francesa já que nossos políticos adoram esbanjar dinheiro publico em bacanais à moda João de Deus regados com vinhos envelhecidos e medalhados. Nada como uma festa à altura dos dignatários da nossa monarquia politico/judiciária.

Anônimo disse...

Vão apanhar do ForoSP ( exército Stedile ) e PCC ?

Anônimo disse...

07 de setembro: o fim do presidente pé rapado!

Anônimo disse...

Bobageira sem nexo

Anônimo disse...

Aras se posiciona contra Marco Temporal: 'o Brasil não foi descoberto e não tem 521 anos':

O Procurador-Geral da República, Augusto Aras, se opôs ao Advogado-Geral da União, Bruno Bianco Leal, que defendeu a posição do governo Jair Bolsonaro, defensor do Marco Temporal

2 set 2021

247 - O Procurador-Geral da República, Augusto Aras, apresentou nesta quinta-feira, 2, uma manifestação contra a tese do “marco temporal” para a demarcação de terras indígenas.

A tese, que é defendida pelos ruralistas, afirma que os povos indígenas só teriam direito às terras que estivessem ocupando até o dia 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal.

O “Marco Temporal” está sendo julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), mas, nesta quinta-feira, 2, o tribunal suspendeu a sessão novamente, deixando para semana que vem a definição - enquanto milhares de indígenas acampam em Brasília contra a tese jurídica.

Aras se opôs ao Advogado-Geral da União, Bruno Bianco Leal, que defendeu a posição do governo Jair Bolsonaro, defensor do “Marco Temporal” sob o argumento de que indígenas são usados como massa de manobra e que não apoiar a tese prejudicará o agronegócio.

O PGR ressaltou que a Constituição brasileira registrou a importância do reconhecimento dos indígenas como os primeiros ocupantes das terras. “O Brasil não foi descoberto, o Brasil não tem 521 anos, não se pode invisibilizar os nossos ancestrais que nos legaram esse País”, afirmou.

“O dever-jurídico estatal da proteção das terras indígenas não se inicia após a demarcação da área indigena. Antes mesmo de concluída a demarcação, o Estado haverá de assegurar aos indígenas a proteção integral em relação às terras que ocupam, com observância dos direitos constitucionalmente assegurados. Aliás, o processo demarcatório deve transcorrer dentro de um prazo razoável”, seguiu o PGR.

“O estado de incerteza quanto a esse aspecto já foi responsável pelo derramamento de sangue, suor e lágrima”, disse. “Todas as terras indígenas já deveriam estar demarcadas no Brasil. Há, portanto, uma mora do Estado nesse sentido”, acrescentou.

“A medida demarcatória apenas atribui segurança jurídica, ou seja, esclarece e facilita a reivindicação dessas terras na eventualidade de conflito possessório. De toda sorte, a demarcação é de índole declaratória, não constitutiva portanto”, resumiu o procurador.

Almanakut Notícias - São Paulo - Brasil disse...

A FORÇA DA TROPA DE CHOQUE DA DIREITA ESTÁ CIENTE DE FOI A MANSIDÃO QUE LEVOU A FACADA EM 2018.

A TOLERÂNCIA COM PEÇONHENTOS ACABOU.

E O BELZEBU PRECISA PENSAR BEM ANTES DE PERAMBULAR COM A SUA CARAVANA DO NOVO CANGAÇO EM VÁRIOS LUGARES DO BRASIL, PORQUE EM ALGUN DELES O CAPETA IRÁ ABRAÇÁ-LO.

Anônimo disse...

Ex-empregado do clã Bolsonaro diz que mansão de Ana Cristina e Jair Renan em Brasília foi comprada por laranjas

Segundo Marcelo Luiz Nogueira dos Santos, que trabalhou para a família Bolsonaro, Ana Cristina Valle, ex-mulher de Jair Bolsonaro, não alugou uma mansão em Brasília, mas comprou, por meio de dois laranjas, com documento informal não registrado em cartório. Segundo ele, Ana usou laranjas para construir o patrimônio dela, estimado em R$ 5 milhões em 2020
3 de setembro de 2021, 09:39 h Atualizado em 3 de setembro de 2021, 09:51
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Jair Renan Bolsonaro e Ana Cristina Siqueira Valle, e a mansão onde os dois foram morar, em Brasília
Jair Renan Bolsonaro e Ana Cristina Siqueira Valle, e a mansão onde os dois foram morar, em Brasília (Foto: Reprodução)
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247 - Marcelo Luiz Nogueira dos Santos, que trabalhou durante 14 anos para a família Bolsonaro, acusou Ana Cristina Valle, ex-mulher de Jair Bolsonaro, de ter formado todo o patrimônio dela usando uma série de laranjas, inclusive na compra da mansão em que ela mora atualmente em Brasília, no Lago Sul, com o filho, Jair Renan. Os dois mudaram para a mansão em junho passado e divulgaram informação de que a casa teria sido alugada por Ana Cristina Valle por R$ 8 mil mesmo ela recebendo salário de R$ 8.100,00.

O patrimônio da mãe de Jair Renan estava estimado em R$ 5 milhões no ano de 2020. De acordo com Marcelo dos Santos, ela não alugou o imóvel, como ela conta, mas o comprou, por meio de dois laranjas, com quem firmou um contrato de gaveta, ou seja, um documento informal não registrado em cartório. O objetivo era fazê-los repassar o imóvel para seu nome após o encerramento do financiamento.

O ex-empregado da família Bolsonaro disse que, inicialmente, a casa estava sendo negociada por um valor entre R$ 2,9 milhões e R$ 3,2 milhões. De acordo com a coluna de Guilherme Amado, publicada no site Metrópoles, Santos afirmou desconhecer o valor final da transação, mas enfatiza que tanto ele quanto Jair Renan ouviram a advogada falando sobre a negociação.

A mansão tem 1.200 metros quadrados (m²) de área total e 395 m² de área construída, uma piscina de 50 m², aquecimento solar e quatro suítes.

Além do financiamento em nome dos falsos proprietários, a ex-mulher de Bolsonaro teria usado o dinheiro da venda de um imóvel e de reservas que ela guarda desde a época em que comandava o desvio de dinheiro dos gabinetes de Flávio e Carlos Bolsonaro.

O empregado também havia denunciado um esquema de rachadinha envolvendo o clã presidencial. Segundo Santos, Ana Cristina não se envolvia no eventual recolhimento de valores dos funcionários do gabinete de Jair Bolsonaro como deputado federal. Ele denunciou que ela articulava o esquema na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), onde o atual senador Flávio Bolsonaro cumpria mandato de deputado estadual, e na Câmara Municipal do Rio, onde Carlos cumpria e continua cumprindo mandato de vereador.

Santos, que foi lotado no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj entre 2003 e 2007, afirmou ter devolvido 80% de tudo que recebeu no período. O valor repassado gira em torno de R$ 340 mil.

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