Artigo, tenente-coronel Zucco - A derrota de todos nós

- O autor é deputado estadual no RS.

A radicalização é sempre péssima conselheira. Na política, o agravante são as consequências negativas que atingem os segmentos prejudicados por determinadas decisões. Há poucos dias a Câmara dos Deputados deu mais um exemplo negativo do processo que tem a raiva como ingrediente onipresente.

Desde 2018, quando Jair Bolsonaro foi eleito, a intransigência política resultou em graves consequências. Determinados setores – muitos que cobram o fortalecimento da democracia – na prática fazem o contrário. 

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3 comentários:

Anônimo disse...

o correto é:
E derrote de todes nes

Anônimo disse...

Essa constituição de 88 ERROU feio ao nao estabelecer um COEFICIENTE MINIMO de eleitores para validar uma eleição!
Se tivesse essa previsão, venceriamos essa batalha, apenas nos ABSTENDO de votar!
Como não há essa previsão (coeficiente mínimo de eleitores) criou-se um embroglio horroroso.
Se só os parentes de um vagabundo votarem, ele é eleito!
Lamentável esse erro do constituinte!

Anônimo disse...

Clã Bolsonaro já gastou R$ 5,8 milhões no cartão corporativo só neste ano:

16 agosto, 2021 - DCM

O mandatário tem aumentado sistematicamente os gastos com os cartões corporativos destinados ao pagamentos de suas próprias despesas e as de seus familiares.

R$ 5,8 milhões foi o valor gasto entre janeiro e agosto de 2021, segundo informações da Revista Crusoé.

Bolsonaro bate recorde de gastos
O valor é recorde para o período desde 2001, quando os cartões passaram a ser utilizados pelo governo federal.

No ano passado e no mesmo período, a família presidencial gastou R$ 4,5 milhões.

Antes de chegar à Presidência, ele criticava o excesso de gastos com os cartões corporativos e condenava, principalmente, a falta de transparência nas prestações de contas.

Sigilo nos cartões
Por determinação do governo, todos os gastos do clã Bolsonaro estão sob sigilo e assim, não há como saber o que tem sido comprado.

Em agosto de 2019, o presidente afirmou que iria divulgar as informações detalhadas dos gastos pessoais:

“Vamos fazer uma matéria amanhã? Vou abrir o sigilo do meu cartão. Não precisa quebrar o sigilo. Vou abrir o sigilo do meu cartão. Pra tomarem conhecimento quanto gastei de janeiro até o final de julho. Tá ok, imprensa?”.

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