Há um mês o superintendente da Assembleia do RS, Hananias Amaral, é inquirido semanalmente pelo advogado Pedro Lagomarcino, que procura saber em que pé está o parecer sobre o pedido de impeachment que protocolou contra o governador Eduardo Leite.
A resposta do superintendente tem sido sempre a mesma:
- Não há nada de novo.
Isto aconteceu nos dias 11, 13, 19 e 24 de maio.
Com ampla maioria na Assembleia e apoio incondicional do seu presidente, o pedido não tem andado.
Assim que o parecer for apresentado ao presidente Gabriel Souza, ele poderá ou não submeter o pedido ao exame do plenário. Após a leitura e publicado o pedido no diário da Casa, é eleita uma comissão especial com 36 integrantes, que obedecerá a proporcionalidade dos partidos, que opinará se a denúncia deve ou não ser objeto de discussão e votação.
4 comentários:
No pior das hipótese haverá de chegar 31.12.2022.
Dai com 100 % de certeza, nos livraremos deste inútil.
Polibio isto é perda de tempo não há clamor publico para que isto aconteça,mesmo não concordando com Dudu Milk tenho a certeza que o melhor é deixar ele governar,já que vem por ai temas importantes para o Estado a possivel privatização da corsan ,Banrisul e qualquer outra empresa publica.
Que coisas "bem boladas juridicamente" estas "autonomias" para que presidentes de Assembléias e presidentes da Câmara e do Senado decidam ao bel prazer sobre os empeatchment de governadores,Presidente da República e de ministros do STF a qualquer momento que lhes der na telha! Em um Pais das "PROPINAS, MENSALÕES etc, etc", é uma porteira gigantesca aberta para a corrupção, para as negociatas de toda a espécie, como vem ocorrendo entre senadores e ministros do STF!!! E quem foram os autores destas "edificantes idéias lucrativas, rentáveis"???? Ora, foram os constituintes como Nelson Jobim, que, com a cara mais deslavada confessou que como relator da Constituição fraudou a Constituição, alterando dois ou três artigos dela
e ficou por isso mesmo, tudo "numa boa"!!
Que feio, hem, Políbio!
O cara nem é pinto na política e já quer ser galo. Há Há Há...
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