Conheça os destaques que a Fiesp fez sobre o discurso de Bolsonaro na Cúpula do Clima

Eis a avaliação que o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, fez hoje do discurso de Bolsonaro na Cúpula do Clima, segundo nota que acaba de enviar ao editor:

- Foi extremamente positivo o discurso proferido pelo Presidente Jair Bolsonaro hoje na Cúpula de Líderes sobre o Clima. Ele reafirmou o compromisso brasileiro com um futuro mais sustentável ao expor metas concretas: antecipação em dez anos (para 2050) da neutralidade climática, compromisso de eliminar o desmatamento ilegal até 2030 e duplicação dos recursos destinados à fiscalização, entre outras. Em sua fala, mostrou-se alinhado às preocupações globais, aberto ao diálogo e à cooperação internacional. Frisou ainda a necessidade de regulamentar os mercados de carbono, como previsto nos Artigos 5º e 6º do Acordo de Paris. Este mercado é fundamental para a promoção do desenvolvimento sustentável e do bem comum. É de suma importância que seja regulamentado o mais breve possível. O discurso do presidente Bolsonaro reafirma a posição do Brasil como potência agroambiental e que terá protagonismo nas discussões globais que se manterão ao longo do ano, com vistas à COP de Glasgow. 

É isto.


10 comentários:

Santos disse...

Pelos vistos, a turma do contra, devem estar se matando de ódio. Vamos já ver os anônimos comentarem..rsss

Anônimo disse...

Bolsonaro ficou irritado por ser um dos últimos a discursar na Cúpula do Clima:

Em mais um sinal de desmoralização do governo brasileiro, na abertura da Cúpula do Clima, da qual participaram 26 países, Jair Bolsonaro foi um dos últimos a falar e Joe Biden e Kamalla Harris, presidente e vice dos EUA, organizadores do evento, não estavam presentes

22 abr 2021

247 - O governo brasileiro vem sendo desmoralizado na Cúpula do Clima. O presidente e vice dos Estados Unidos, Joe Biden e Kamalla Harris, não assistiram ao discurso de Jair Bolsonaro, que foi um dos últimos a falar entre os 26 participantes, atrás de países como Bangladesh e Ilhas Marshall.

Ministros viram a decisão da Casa Branca como "forma sútil" de "humilhar" o Brasil. Irritado, Bolsonaro se retirou da sala onde acompanhava os discursos.

Anônimo disse...

Brasil desmoralizado: Biden e Kamala Harris não estavam presentes durante discurso de Bolsonaro:

Joe Biden deixou a sala após a fala do presidente argentino, Alberto Fernández, durante a reunião da Cúpula do Clima. A vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, também não assistiu ao discurso de Bolsonaro

22 abr 2021

247 - Jair Bolsonaro (sem partido) discursou nesta quinta-feira (22) na Cúpula do Clima sem a presença do presidente dos EUA, Joe Biden, e de sua vice, Kamala Harris. Biden deixou a sala após a fala do presidente argentino, Alberto Fernández.

Bolsonaro fez um breve pronunciamento na Cúpula na manhã desta quinta-feira (22). Sua fala foi marcada por mentiras sobre dados referentes à preservação do meio ambiente. Além disso, ele tratou o Brasil como o principal colaborador no combate às mudanças climáticas.

Avesso aos padrões diplomáticos, Bolsonaro também fez questão de não cumprimentar o presidente estadunidense.

Anônimo disse...

Na Cúpula do Clima, Bolsonaro mente e pede "justa remuneração" por "serviços ambientais" prestados pelo Brasil:

Jair Bolsonaro leu discurso em que disparou mentiras como ter determinado maior fiscalização e investimento em órgãos ambientais e ter dito que “o Brasil está na vanguarda do combate ao aquecimento global”. Bolsonaristas sequer reconhecem o problema ambiental e Ricardo Salles sempre esteve ao lado dos desmatadores

22 abr 2021

247 - Em discurso nesta quinta-feira (22) durante a Conferência do Clima, organizada pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, Jair Bolsonaro não cumprimentou o presidente americano, como fizeram outras chefes de Estado. O chefe da Casa Branca nem assistiu ao pronunciamento de Bolsonaro, que também mentiu sobre o fato de o Brasil liderar combate a mudanças climáticas e chegou a pedir "justa remuneração" por "serviços ambientais" prestados pelo País.

Em sua fala de pouco mais de 3 minutos, Bolsonaro destacou efusivamente um papel que seria central no combate às mudanças climáticas por parte do Brasil, algo que não condiz com a realidade nem com a atual imagem do País no mundo.

"O Brasil está na vanguarda do enfrentamento ao aquecimento global", disse Bolsonaro. "Determinei o fortalecimento dos órgãos ambientais, duplicando recursos para ações de fiscalização", acrescentou.

Bolsonaro apresentou compromissos como a eliminação do desmatamento ilegal até 2030 e, com isso, a redução de quase 50% nossas emissões até essa data

"Nesse sentido, determinei que nossa neutralidade climática seja alcançada até 2050, antecipando em 10 anos a sinalização anterior. Entre as medidas necessárias para tanto, destaco aqui o compromisso de eliminar o desmatamento ilegal até 2030, com a plena e pronta aplicação do nosso Código Florestal. Com isso reduziremos em quase 50% nossas emissões até essa data", continuou.

Depois de atacar indígenas várias vezes, em outros discursos, e culpá-los pelas queimadas em florestas brasileiras, Bolsonaro afirmou que devemos aprimorar a governança e tornar realidade a bioeconomia, contemplando "interesses de todos os brasileiros, inclusive indígenas e comunidades tradicionais".

Anônimo disse...

Bolsonaro vai à Cúpula do Clima de pires na mão, mas tem R$ 2,9 bi doados por Alemanha e Noruega contra desmatamento parados:

Jair Bolsonaro terá de encarar a chanceler alemã, Angela Merkel, e a primeira-ministra da Noruega, Erna Solberg, que não sabem qual será o destino dos R$ 2,9 bilhões repassados ao Brasil para implementar projetos de contenção do desmatamento e que estão paralisados

22 abr 2021

247 - O Brasil chega nesta quinta-feira (22) à Cúpula do Clima com R$ 2,9 bilhões doados por Noruega e Alemanha, no âmbito do programa Fundo Amazônia, mas o dinheiro está parado desde a posse de Jair Bolsonaro em uma conta bancária do governo federal. Nesta quinta, Jair Bolsonaro terá de encarar a chanceler alemã, Angela Merkel, e a primeira-ministra da Noruega, Erna Solberg, que não sabem qual será o destino da verba repassada ao governo brasileiro.

Em junho de 2019, o governo Bolsonaro dissolveu o Comitê Orientador do Fundo Amazônia (Cofa) e o Comitê Técnico do Fundo Amazônia (CTFA), que faziam o fundo acontecer. À época, a Noruega declarou que, "dada a conjuntura atual", o país não tinha "fundamento jurídico e técnico" para realizar a contribuição anual do Fundo Amazônia.

Desde o começo do governo, Bolsonaro preferiu culpar índios e organizações não-governamentais pelo desmatamento. Mas o Brasil segue batendo recordes de devastação. Na segunda-feira (19), o Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia) divulgou que a floresta registrou o maior desmatamento para o mês de março nos últimos 10 anos. Foram 810 quilômetros quadrados destruídos no mês passado, um aumento de 216% em relação a março de 2020.

Sem projetos para a contenção do desmatamento acelerado no Brasil, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, resolveu culpar a Noruega pela paralisação dos quase R$ 3 bilhões. "O fundo está paralisado desde 2019 a pedido da Noruega, e não por decisão do Brasil", disse. O relato foi publicado pelo jornal O Estado de S.Paulo.

Salles continuou responsabilizando o país europeu pela paralisação da cifra bilionária. "Eles não aceitaram o novo decreto e mandaram uma carta proibindo o fundo de aprovar novos projetos", disse.

Anônimo disse...

New York Times diz que Bolsonaro não pode ser levado a sério na questão ambiental:

Em artigo de destaque na cobertura do jornal para a Conferência do clima, NYT analisa a aparente virada do governo Bolsonaro no tema ambiental: “A reviravolta e a demanda por dinheiro à vista foram recebidas com ceticismo entre diplomatas estrangeiros no Brasil e ambientalistas”

22 abr 2021

247 - Em reportagem de destaque na cobertura preparatória para a Conferência do Clima, o New York Times sentencia no título: “Promessa de Bolsonaro de proteger a Amazônia é recebida com ceticismo”. O texto é assinado pelos jornalistas Manuela Andreoni e Ernesto Londoño.

Na reportagem, os jornalistas constatam: “A reviravolta e a demanda por dinheiro à vista foram recebidas com ceticismo entre diplomatas estrangeiros no Brasil e ambientalistas, que argumentam que o único déficit real do Brasil é de vontade política.”

Leia a íntegra da reportagem do NYT (aqui na versão original):

Enquanto o governo Biden reúne a comunidade internacional para conter o aquecimento global em uma cúpula sobre mudança climática nesta semana, o Brasil se compromete a desempenhar um papel crítico, chegando ao ponto de prometer acabar com o desmatamento ilegal até 2030.

Há um problema: o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, quer que a comunidade internacional prometa bilhões de dólares para pagar pelas iniciativas de conservação.

E os doadores estão relutantes em fornecer o dinheiro, já que o Brasil sob a administração Bolsonaro tem se ocupado fazendo o oposto da conservação, destruindo o sistema de proteção ambiental do país, minando os direitos indígenas e defendendo as indústrias que impulsionam a destruição da floresta tropical.

“Ele quer dinheiro novo sem restrições reais”, disse Marcio Astrini, que dirige o Observatório do Clima, uma organização de proteção ambiental no Brasil. “Este não é um governo confiável: não na democracia, não no coronavírus e muito menos na Amazônia.”

Por dois anos, Bolsonaro pareceu incomodado com sua reputação de vilão ambiental.

Sob a supervisão de Bolsonaro , o desmatamento na floresta amazônica, de longe a maior do mundo, atingiu o nível mais alto em mais de uma década. A destruição, que foi impulsionada por madeireiros limpando terras para pastagem de gado e para operações de mineração ilegais, gerou indignação global em 2019, quando enormes incêndios florestais ocorreram por semanas.

Depois que a Casa Branca mudou de mãos em janeiro, os Estados Unidos começaram a pressionar o Brasil para conter o desmatamento, juntando-se à União Europeia, Noruega e outros para alertar que a piora de sua reputação prejudica o potencial econômico do país.

“Queremos resultados concretos”, disse Todd Chapman, embaixador dos Estados Unidos no Brasil, a um grupo de líderes empresariais brasileiros no início deste mês. “Madeireiros e mineradores ilegais, toda essa atividade ilegal, por que você quer pagar a conta disso?...

Unknown disse...

sabe quem a cnn chamou para comentar o discursso do presidente????????
Carlos minc kkkkkkkkkkkkkkkkk (um radical de esquerda)
com essa imprensa estamos ffffffffffffffff

Anônimo disse...

Observemos o detalhe.
Ele prometeu eliminar o desmatamento até 2030!!!!!!!!!
Só que na rapidez que vai o desmatamento,quis dizer que em 2030 se derrubará a última árvore da Amazônia.
Enquanto nesses 09 anos,a "boiada"do Salles vai passando.
Mentira ridícula.
Os países desenvolvidos não acreditarão em tal mentira.

Anônimo disse...

Como este imbecil pode prometer um prazo se nem presidente ele sera mais? Esses bolssonaristas estão passando dos limites.

Anônimo disse...

Só rindo da decepção dos esquerdistas com o firme discurso do presidente Bolsonaro,elogiado pela maioria dos representantes dos países presentes.

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