Ontem, Porto Alegre dispunha de 971 leitos de UTIs, sendo que 595 deles estavam ocupados por doentes infectados por vírus chinês. A taxa de ocupação para todos os tipos de doenças foi de 95,73% (920 internados), com viés de queda.
O editor buscou saber a procedência dos doentes por vírus chinês internados em leitos de UTIs dos principais hospitais de Porto Alegre e apurou estes dados surpreendentes:
- Do total de 318 leitos de UTIs para Covid-19 tabulados no dia 18, 219 estavam ocupados por pacientes da Capital e 99 por pacientes de outras localidades, com ênfase para cidades da Grande Porto Alegre.
Isto significa que de cada três internados em UTIs de Porto Alegre, um não é da Capital. Grosseiramente, 1/3 do bolo total ou 33%.
CLIQUE AQUI para examinar os dados oficiais da secretaria municipal da Saúde.
6 comentários:
A vida toda veio gente de fora pra consultar.Entopem os hospitais aqui.Seria diferente com o covid e as mortes?
E? Claro, tem cidades que nem tem UTI na maior parte do estado! Terra de areia? Glorinha? Nova Santa Rita? Alvorada? Rolante? Qual o motivo desta notícia? Fazer crer que não estaria lotado se não fossem os pacientes destas cidades? E quantos não vieram porque já estava lotada?
Sobrecarregando e viabilizando o sonho da restrição eterna.
é ISSO AI POLIBIO!
FOI SÓ SURGIR A CPI DA COVID, OU DA FALKEMIA, OU DA FRAUDEMIA E JÁ CAÍRAM AS INTERNAÇÕES ...TENTAM MANIPULAR PERCENTUAIS DE LEITOS DESOCUPADOS COM TIRADOS MAS O POLIBIO "SEMPRE ALERTA" NOS INFORMANDO
Nessa reportagem vê-se claramente que saem das Universidades verdadeiros Analfabetos Funcionais. Às vezes, precisamos ler mais de uma vez para saber o que realmente quer dizer determinados textos. Tempo e dinheiro desperdiçados nas Universidades.
E daí.
Qualquer acéfalo sabe que as verbas destinadas a saúde são concetradas na capital e por este motivo grande parte dos serviços médicos lá se encontram.
Portanto nada mais justo que estes serviços sejam disponibilizados para os cidadãos do interior.
Se o editor entende que seja equivocado defenda a descentralização das verbas e serviços médicos com a expansão dos mesmos ao interior.
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