Aumento de 18,5% na receita federal demonstra tração mais vigorosa da retomada econômica

A Receita Federal apurou arrecadação de R$ 137,9 bilhões em março, avançando 18,5% na comparação interanual, em termos reais, e acima do esperado pelo mercado (R$ 120,3 bilhões). 

Além do efeito da base comparativa (por conta da arrecadação mais fraca em março do ano passado), esse resultado é compatível com a recuperação da economia, refletindo a dinâmica mais positiva da atividade do início do ano, especialmente em janeiro e fevereiro, quando a economia operava com poucas restrições à mobilidade. Adicionalmente, a taxa de câmbio mais depreciada levou a um crescimento expressivo do valor arrecadado com impostos sobre o comércio exterior, principal surpresa desse dado. Ademais, a inflação mais forte eleva as bases tributárias, contribuindo para o resultado. A arrecadação não-recorrente de R$ 4 bilhões com IRPJ/CSLL também elevou o resultado. 

Éesperada continuidade da dinâmica positiva da arrecadação para os próximos meses, embora o aumento das medidas de restrição de mobilidade, bem como o adiamento de alguns tributos, o que pode exercer efeito negativo temporário sobre as receitas. 

3 comentários:

Anônimo disse...

Não por acaso o PSOL e o PC do B querem o lockdown irrestrito no país. Imagina sem esse bicho chinês. A economia Brasileira estaria voando!

Bolsonaro 2022!

joreg Esteves disse...


NEGATIVO.
Recuperação da Economia, menos por favor.
Até pode ter havido um pouquinho.
Mas o aumento da arrecadação tanto Federal como Estadual deve-se simplesmente ao aumento de preços ocorrido nos ultimos meses.
Quem vai ao supermercado sabe.
Vou dar um exemplo bem primário.
Limpol lava louças há pouco era 1,20 ou um pouquinho mais.
Já viram agora? 2,50 ou por aí.
LOGO....

Anônimo disse...

Se fizeram uma reforma tributária minimamente decente, as chances da economia melhorar a longo prazo são enormes.

Depois quando criarem juízo, investirem em áreas estratégicas como farmacêutica, segurança cibernética, situação fiscal, meio ambiente, pesquisa científica, energias renováveis,

Tem que diminuir a burocracia de forma extrema, ser mais eficiente. Tornar a situação tributária minimamente decente, abrir o mercado brasileiro e tornar o país mais liberal, investir em infraestrutura a longo prazo e manter, depois atrair investimentos externos e apoiar o setor nacional que for eficiente.

Se fizer o mínimo disso de forma decente, já terá resultados.

Por que o que fizeram nos últimos 30 anos ninguém suporta mais. Sem reformas, o Brasil não irá sair do atoleiro e irá entrar em outro de novo na próxima crise.

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