O presidente Bolsonaro e 10 dos seus ministros, participaram de longa reunião, terça-feira, com os representantes dos 50 maiores grupos privados brasileiros que compõem o Conselho Diálogo pelo Brasil, da Fiesp. A expectativa dos empresários é positiva em relação ao pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro, amanhã na Cúpula de Líderes sobre o Clima, convocada pelo presidente dos EUA, Joe Biden.
Mais tarde, ontem, o ministro do Meio Ambiente e ministra da Agricultura participaram de videoconferência com membros do mesmo grupo, segundo informou a Fiesp em nota ao editor. O encontro foi conduzido pelo presidente da Fiesp/Ciesp, Paulo Skaf, e teve a participação também do embaixador Leonardo Athayde, diretor do departamento de Meio Ambiente do Itamaraty.
Na reunião virtual, o ministro Salles rememorou o histórico de atuação da pasta, desde a conferência do clima realizada em 2019, em Madri, no primeiro ano do governo Bolsonaro. O ministro frisou a necessidade de regulamentar o mercado de créditos de carbono, no qual o Brasil tem grande interesse. Os empresários concordaram que esta regulamentação é fundamental e destacaram também que é importante haver ações de curto prazo que mostrem o comprometimento do Brasil com o combate ao desmatamento ilegal.
6 comentários:
Cavalo de pau no discurso? Isso não é coisa de esquerdalhas?
E a boiada???
E o gaaaaado minion baba...
O Salles ainda está solto??? Ainda não foi preso???
O mito bolsonaro, salles e FAs permitem que criminosos tomem terras da União, desmatando e fazendo grilagem. Me pergunto: uma parte dessa terra não será deles depois??? Afinal eles tem know how em milícia.
Anitta faz parte do time? Kkk
Impossível imaginar tudo o que mentiram.
O governo brasileiro deveria tomar vergonha na cara e tratar a Amazônia e as riquezas do país como algo de importância estratégica. Igual a Arábia Saudita, Emirados Árabes e Qatar tratam do petróleo deles. Igual os USA, Rússia e China tratam o setor de defesa deles.
Já deveriam estar implantando no Norte do Brasil polos de pesquisa farmacêutica e de cosméticos em todos os estados da Amazônia. Deveriam ter zona franca no Pará, Rondônia, Acre, Roraima e Tocantins. Em todos os estados deveriam ter polos de pesquisa científica pesquisando tudo da Amazônia de forma estratégica militar, econômica, social e política. Fazer o mesmo no Pantanal. E criar inúmeras bases espalhadas pela floresta de apoio para pesquisadores.
O Brasil tem a Embraer, Helibrás, Vale, Petrobrás, WEG, Natura (Avon também), Boticário, várias indústrias farmacêuticas nacionais, Totvs e inúmeras empresas.
Já deveriam ter feito um projeto desses já décadas, mantido e ampliado.
O único governo que fez algo pelo Norte do Brasil foi o Império, Getúlio Vargas, JK e Regime Militar. Desde a década de 80 SUMIU esses projetos. A esquerda atrasou o país em 30 anos, só o mínimo e vendeu como o máximo.
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